Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre endodontia em odontologia
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Atenção: Para responder a questão abaixo, considere as informações a seguir:
Paciente com 41 anos de idade, sexo masculino, queixa-se do aspecto estético da coroa protética no dente 11, confeccionada há cerca de 20 anos. O exame clínico mostra coroa metalocerâmica no dente 11 apresentando infiltração e lesão de cárie secundária. O exame radiográfico mostra fratura do pino metálico na região do terço apical, além de área raciolúcida com bordas delimitadas no ápice do dente 11.
O retratamento endodôntico do dente 11 tem algumas contraindicações, como
I. degradação da estrutura dentária remanescente devido à cárie.
II . localização da fratura do pino metálico no terço apical, predispondo à fratura radicular durante a remoção do pino e material obturador.
III . possibilidade de extravasamento do material obturador após o retratamento do conduto radicular.
IV. impossibilidade de remissão da lesão periapical com tratamento não cirúrgico.
Está correto o que se afirma APENAS em
Acerca do diagnóstico de envolvimentos de bi- e trifurcação, julgue o item que se segue.
Embora o exame radiográfico seja considerado complementar
ao exame clínico, a ausência de radiolucidez em região de
bi- ou trifurcações indica a inexistência de lesão.
Paciente de sexo masculino, de vinte e dois anos de idade, livre de cárie e doença periodontal, compareceu a serviço odontológico ambulatorial com queixa de fratura coronária total do dente 21 após acidente (cotovelada) durante jogo de futebol, com perda do fragmento. Como se tratava de dente vital, o serviço de urgência que o atendeu durante o final de semana acessou o canal, instrumentou 2/3, colocou curativo de hidróxido de cálcio e fechou o acesso com ionômero de vidro.
Antes da realização do procedimento descrito, foi constatado que o paciente apresentava linha de sorriso alta, fratura ao nível da crista óssea e remanescente radicular de 17 mm, dente 11 com coroa clínica de 9 mm e distância da junção cemento-esmalte à crista óssea de 2,5 mm, e faixa de gengiva queratinizada na região de 4 mm, com biótipo espesso.
Com base no caso clínico precedente, julgue o item subsequente.
Para a recuperação do espaço biológico, pode-se optar tanto
pela cirurgia ressectiva quanto pela extrusão ortodôntica.
Paciente de sexo masculino, de vinte e dois anos de idade, livre de cárie e doença periodontal, compareceu a serviço odontológico ambulatorial com queixa de fratura coronária total do dente 21 após acidente (cotovelada) durante jogo de futebol, com perda do fragmento. Como se tratava de dente vital, o serviço de urgência que o atendeu durante o final de semana acessou o canal, instrumentou 2/3, colocou curativo de hidróxido de cálcio e fechou o acesso com ionômero de vidro.
Antes da realização do procedimento descrito, foi constatado que o paciente apresentava linha de sorriso alta, fratura ao nível da crista óssea e remanescente radicular de 17 mm, dente 11 com coroa clínica de 9 mm e distância da junção cemento-esmalte à crista óssea de 2,5 mm, e faixa de gengiva queratinizada na região de 4 mm, com biótipo espesso.
Com base no caso clínico precedente, julgue o item subsequente.
Será necessário remover no máximo 2 mm da crista óssea ao
redor do remanescente para acomodar o espaço biológico e
preservar a estética para a reabilitação protética.