Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre ginecologia e obstetrícia em medicina

microcefalia é caracterizada pela medida do crânio realizada por meio de técnica e equipamentos padronizados, em que o Perímetro Cefálico (PC) apresente medida menor que mais dois (+2) desvios-padrões abaixo da média específica para o sexo e idade gestacional.

segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a microcefalia é caracterizada pela medida do crânio realizada, pelo menos, 24 horas após o nascimento e até 3 dias de vida.

considerando-se que a maioria dos RN de parto normal apresenta suturas cavalgadas (superpostas), pode ocorrer que o PC esteja transitoriamente abaixo do parâmetro de corte. Deste modo, recomenda-se que a medida de referência para notificação de microcefalia seja realizada somente a partir de 24 horas após o nascimento. Deste modo, evita-se que crianças normais sejam inseridas para investigação desnecessariamente (falsos-positivos).

a Organização Mundial da Saúde considera que a medida menor que mais três (+3) desvios-padrão é definida como microcefalia grave.

a medição do perímetro cefálico deve ser feita com fita métrica extensível, na altura das arcadas infraorbitárias, posteriormente, e da maior proeminência do osso occipital, anteriormente.

Parto vaginal. Administrar imunoglobulina para a gestante. Permitir aleitamento materno.

Parto Cesariana. Administrar vacina para o recém-nascido. Contraindicar aleitamento materno.

Parto Cesariana. Administrar imunoglobulina e vacina para o recém-nascido. Contraindicar aleitamento materno.

Via de parto por indicação obstétrica. Administrar imunoglobulina e vacina para o recém-nascido. Permitir aleitamento materno.

Via de parto por indicação obstétrica. Administrar imunoglobulina e vacina para o recém-nascido. Contraindicar aleitamento materno.

Deve-se solicitar o teste de tolerância oral com 75 g de glicose após as 24 semanas, com dosagem em 3 tempos (jejum, 1h e 2h após a ingestão).

Deve-se solicitar teste de tolerância oral com 100g de glicose após as 24 semanas, com dosagem em 4 tempos (jejum, 1h, 2h, 3h e 4h após a ingestão).

Deve-se prosseguir a investigação com hemoglobina glicada já no primeiro trimestre.

Deve-se repetir a glicemia de jejum a cada trimestre.

O rastreio dessa paciente é negativo, não havendo necessidade de proceder a investigação para diabetes.

Infecção materna anterior à gestação. Seguir pré-natal normalmente.

Infecção materna anterior à gestação. Iniciar espiramicina e ácido folínico.

Infecção materna crônica. Iniciar tratamento com sulfadiazina, pirimetamina e ácido folínico.

Infecção materna recente. Iniciar tratamento com espiramicina e indicar amniocentese para pesquisa de infecção fetal.

Infecção materna recente. Iniciar tratamento com sulfadiazina, pirimetamina e ácido folínico. Indicar amniocentese para pesquisa de infecção fetal.

Persistência de tecido molar, realizar novo esvaziamento uterino.

Evolução dentro do previsto. Colher novo beta-hCG a cada 15 dias e novo Ultrassom em 2 meses.

Persistência anormal dos cistos teca-luteínicos. Indicar ooforoplastia laparoscópica.

Suspeita de coriocarcinoma. Realizar estadiamento cirúrgico.

Suspeita de coriocarcinoma. Indicar tratamento quimioterápico.