Questões de Concurso

Em caso de febre relacionada à transfusão com elevação da temperatura corporal acima de 1 ºC após o início da transfusão e atingindo temperatura superior a 38 °C, a transfusão será interrompida imediatamente e o componente sanguíneo poderá ser infundido novamente depois que o paciente for medicado.

Na coleta de concentrado de plaquetas (CP) por aférese, a contagem de plaquetas será realizada no dia da doação ou nos três dias que a antecedem, desde que não tenha havido outra doação de plaquetas no período. A contagem de plaquetas não poderá ser inferior a 180 x 10e3 plaquetas/µL.

O intervalo mínimo entre duas plaquetaféreses em um doador é de 72 horas, podendo um mesmo doador realizar doações, no máximo, quatro vezes por mês e 24 vezes por ano. Entretanto, se um doador de plaquetas por aférese doar uma unidade de sangue total, ou se a perda de hemácias durante o procedimento for superior a 200 mL, deverão transcorrer, pelo menos, quatro semanas antes que um novo procedimento de plaquetaférese seja realizado.

Nas doações autólogas, o limite de idade para coleta é 69 anos, 11 meses e 29 dias; a concentração de hemoglobina ou hematócrito do doador-paciente não deve ser inferior a 11 g/dL e 33%, respectivamente; e a frequência das doações autólogas será determinada pelo médico hemoterapeuta.

Não será colhido sangue do doador-paciente dentro das 72 horas anteriores à cirurgia, sendo que o intervalo entre cada doação autóloga não será inferior a sete dias, a não ser em situações excepcionais, devidamente justificadas por um médico do serviço de hemoterapia.

O grupo ABO do doador pode ser definido pela tipagem direta para seleção do hemocomponente a ser transfundido.

A presença de um anticorpo irregular não é a causa da discrepância ABO, porque a pesquisa de anticorpos irregulares apresenta resultado negativo.

O paciente pode ser A2B com anti-A1.

A presença de um autoanticorpo pode estar interferindo na tipagem reversa e gerando a discrepância ABO.

O paciente pode receber sangue RhD positivo sem chance de ocorrer aloimunização.

A idade limite para a primeira doação de sangue será de 69 anos, 11 meses e 29 dias.

A quantidade habitual de anticoagulante em uma bolsa de coleta é de 60 mL a 65 mL; para essa quantidade de anticoagulante, o volume ideal de coletas de bolsas é de 450 mL ± 45 mL de sangue total, mas o concentrado de hemácias produzido em bolsas com 300 mL a 404 mL de sangue total pode ser usado para transfusão, desde que seja aplicado um rótulo que indique “unidade de baixo volume de concentrado de hemácias”.

O uso de anabolizantes injetáveis sem prescrição médica, crack ou cocaína por via nasal (inalação) é causa de exclusão da doação por um período de seis meses, contados a partir da data da última utilização. 

O tempo de coleta não será superior a 12 minutos, e é recomendável que o doador permaneça, no mínimo, 15 minutos no serviço de hemoterapia antes de ser liberado.

Antes de ser liberado, é obrigatório que o doador permaneça, no mínimo, 15 minutos no serviço de hemoterapia.

Provavelmente se trata de anafilaxia.

Somente devem ser coletados exames de HIV e HCV.

Deve-se excluir a hipótese de reação febril não hemolítica.

Trata-se de um incidente transfusional tardio.

Contaminação bacteriana é uma boa hipótese diagnóstica.

A reposição de ferro é indicada para essa paciente.

A paciente apresenta talassemia alfa minor.

Essa condição pode ser considerada leve, com base nos resultados laboratoriais apresentados.

Grande parte dos pacientes com essas condições apresenta hipertireoidismo associado.

Essa paciente pode apresentar sobrecarga de ferro.