Todas as crianças expostas à sífilis (crianças
nascidas assintomáticas e de mãe tratada de forma
adequada e com resultado de teste não treponêmico
até uma diluição maior que a materna) ou com sífilis
congênita devem seguir o monitoramento clínico e
laboratorial na Atenção Básica, durante consultas de
puericultura de rotina. Algumas crianças com sífilis
congênita devem ser referenciadas também para
serviço especializado, conforme avaliação de cada
caso. A criança exposta à sífilis pode não ter sido
diagnosticada com sífilis congênita, no nascimento, mas pode apresentar sinais e sintomas compatíveis ao
longo do seu desenvolvimento. Assinale a alternativa
que descreve incorretamente uma recomendação de
acompanhamento clínico e laboratorial das crianças
expostas à sífilis:
Uma criança de dois anos de idade ingeriu um medicamento, acidentalmente, em
altas doses. Ao exame, apresenta hipotensão, hipoventilação e miose. A droga suspeita de
intoxicação exógena e seu antídoto são, respectivamente:
De acordo com a Organização Mundial da Saúde
(OMS), nas últimas duas décadas ocorreu uma
redução globalmente expressiva na mortalidade
por diarreias infecciosas em crianças com idade
inferior a cinco anos. Sobre o manejo da criança
com diarreia, não é correto afirmar: