Questões de Concurso

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Q1622115 Medicina
A isquemia crítica de membro no paciente diabético é uma urgência médica, com elevado risco de perda da viabilidade do membro. Os seis sinais clássicos de isquemia aguda de membro são dor, paralisia, parestesia, ausência de pulso, paralisia por frio e palidez. Deve-se suspeitar de isquemia crítica de membro com os seguintes sintomas, EXCETO:
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Q1616148 Medicina

Homem, 39 anos, apresenta emagrecimento, com perda de 4 kg no último mês. Relata estar se sentindo muito agitado, com dor em região cervical anterior, dificuldade para dormir e sensação de palpitação taquicárdica. Os sintomas foram precedidos de resfriado. Exames laboratoriais trazidos no retorno: TSH: 0,09 UI/mL (normal 0,5-4,5 UI/mL), T4 livre = 4,25 ng/dL (normal 0,7-1,5), tireoglobulina = 378 ng/mL (normal 1,5-50) e TRAb negativo.


A conduta terapêutica correta inclui beta-bloqueador e

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Q1388101 Medicina
Situação 1
    Uma mulher de 35 anos de idade procurou a emergência havia duas horas e meia, com intensa cefaleia, inicialmente frontotemporal direita, depois holocraniana, pulsátil, acompanhada de náuseas, vômitos e fotofobia. A dor era agravada por movimentos da cabeça e deambulação. Na história patológica pregressa, referiu múltiplos episódios semelhantes prévios, com várias idas ao hospital devido à baixa resposta aos tratamentos ambulatoriais. Apresentava, também, crises de cefaleia mais leves, holocranianas, tipo peso, sem sintomas acompanhantes, que cediam à utilização de analgésicos comuns, com duração de várias horas, sem necessidade de procurar ajuda hospitalar. Ao exame neurológico, foi observado nível e qualidade da consciência normais, sem sinais meníngeos, sem déficits motores nos membros e sem febre.

Situação 2
    Após dois meses, a mesma paciente retornou à emergência, com um quadro de cefaleia holocraniana severa, pulsátil, acompanhada de vômitos, com evolução de cerca de 1 hora. O acompanhante relatou que nunca a tinha visto tão mal. Ao exame neurológico, foi observado nível e qualidade da consciência normais, sem sinais meníngeos, sem déficits motores nos membros e sem febre.

A respeito das duas situações relacionadas ao caso clínico em tela, julgue o item subsequente.


Nas situações I e II, pode-se administrar clorpromazina, endovenosa, por até três vezes, com o cuidado de monitorar a estabilidade hemodinâmica.

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Q1388097 Medicina
Situação 1
    Uma mulher de 35 anos de idade procurou a emergência havia duas horas e meia, com intensa cefaleia, inicialmente frontotemporal direita, depois holocraniana, pulsátil, acompanhada de náuseas, vômitos e fotofobia. A dor era agravada por movimentos da cabeça e deambulação. Na história patológica pregressa, referiu múltiplos episódios semelhantes prévios, com várias idas ao hospital devido à baixa resposta aos tratamentos ambulatoriais. Apresentava, também, crises de cefaleia mais leves, holocranianas, tipo peso, sem sintomas acompanhantes, que cediam à utilização de analgésicos comuns, com duração de várias horas, sem necessidade de procurar ajuda hospitalar. Ao exame neurológico, foi observado nível e qualidade da consciência normais, sem sinais meníngeos, sem déficits motores nos membros e sem febre.

Situação 2
    Após dois meses, a mesma paciente retornou à emergência, com um quadro de cefaleia holocraniana severa, pulsátil, acompanhada de vômitos, com evolução de cerca de 1 hora. O acompanhante relatou que nunca a tinha visto tão mal. Ao exame neurológico, foi observado nível e qualidade da consciência normais, sem sinais meníngeos, sem déficits motores nos membros e sem febre.
A respeito das duas situações relacionadas ao caso clínico em tela, julgue o item subsequente.
Na situação 1, se não houver melhora no quadro da paciente após a administração de dipirona, recomenda-se, para a próxima medicação, o uso de opioide.
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Q1388067 Medicina
    Uma paciente com trinta anos de idade, sem comorbidades prévias conhecidas, procurou atendimento médico devido a história de febre que se mantinha havia mais de um mês e que havia evoluído com dispneia e tosse seca nas duas semanas anteriores ao atendimento. No exame físico, a paciente estava hipocorada, apresentava mal estado geral e os seguintes sinais vitais: FC = 110 bpm; FR = 26 irpm; SpO2 = 94% em ar ambiente e PA = 130 mmHg × 90 mmHg. A ausculta respiratória mostrou que o murmúrio vesicular era abolido nos dois terços inferiores do hemitórax direito. O resultado do hemograma evidenciava anemia normocítica e normocrômica, linfopenia e plaquetopenia. Os exames laboratoriais mostraram creatinina de 1,51 mg/dL, albumina sérica de 2,1 g/dL, VHS de 152 e dosagem de proteína C reativa normal. A tomografia computadorizada do tórax evidenciou volumoso derrame pleural à direita e derrame pericárdico. A pesquisa de anti-dsDNA foi positiva e a quantidade de C3 estava diminuída.

Com relação a esse caso clínico descrito e a aspectos diversos a ele relacionados, julgue o item subsequente.


A manifestação pulmonar mais comum do lúpus eritematoso sistêmico é o derrame pleural, enquanto a cardíaca é a pericardite.

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Respostas
321: D
322: E
323: C
324: E
325: E