Segundo Fleury e Fischer (1989, p. 117), “o conjunto
de valores e pressupostos básicos expresso em elementos
simbólicos, que em sua capacidade de ordenar, atribuir
significações, construir a identidade organizacional, [...] tanto
age como elemento de comunicação e consenso, como oculta e
instrumentaliza as relações de dominação”, é denominado:
Conforme descrito no manual “Saúde do trabalhador no
âmbito da saúde pública: referências para a atuação da(o)
psicóloga(o)”, divulgado pelo Conselho Federal de Psicologia,
“um grande desafio que se apresenta à(ao) psicóloga(o)
nesse campo consiste no estabelecimento da relação entre
os transtornos mentais e os aspectos da organização do
trabalho que, no âmbito jurídico e previdenciário, costuma ser
denominado”
Dentre as estratégias que buscam a prevenção da saúde
dos trabalhadores, para evitar as lesões por esforços repetitivos,
os acidentes de trabalho e os danos à saúde psicossomática
mental, encontra-se:
Na Sociedade da Informação globalizada, o conhecimento
adquiriu extrema relevância e importância, possibilitando o
diferencial competitivo, a geração de valor, a inovação e o
desenvolvimento das organizações. Com relação à gestão do
conhecimento (GC) nas organizações, pode-se afirmar que:
Stephen P. Robbins (2010) afirma que, enquanto alguns
conflitos melhoram o desempenho do grupo, adquirindo formas
construtivas/funcionais, outros atrapalham, adquirindo formas
destrutivas/disfuncionais. Segundo o autor, para se diferenciar
as formas de conflito, funcional ou disfuncional, é necessário
antes identificar os tipos de conflitos envolvidos, que podem ser: