Modalidades de tratamento com crianças, adolescentes e
adultos abrangem abordagens terapêuticas
diversificadas, como terapia cognitivo-comportamental,
psicanálise e terapia de família. A escolha da modalidade
deve considerar as características individuais e as
demandas específicas de cada grupo etário, visando a
eficácia no processo de intervenção psicológica.
A psicose pode ser definida como uma desordem mental,
na qual o pensamento, a resposta afetiva e a capacidade em
perceber a realidade estão comprometidos. Somado a esses
sintomas, o relacionamento interpessoal costuma estar bastante
prejudicado, o que interfere substancialmente no convívio social.
As características clássicas da psicose são prejuízo em perceber
a realidade de forma adequada e a presença de:
Canguilhem (2006), em sua abordagem do normal e do
patológico, afirma que o médico, em sua prática, pode considerar
a patologia objetiva. Entretanto, ainda assim, o paciente é
provido de subjetividade e tem uma dimensão para além dos
fatores biológicos observáveis. Mediante essa colocação, abre-se espaço para a:
Em carta a Fliess, Freud (1950a, Carta 94) descreve o
modo como um nome, às vezes, escapa da mente e, em seu
lugar, ocorre um substituto completamente errado. Para a teoria
psicanalítica, esse fenômeno chama-se:
A grande popularidade do teste de Rorschach, alcançada
nas décadas de 40 e 50, é atribuída ao fato de que os dados
gerados pelo método eram compatíveis com os princípios
básicos da teoria: