Questões de Concurso

As provas operatórias de Piaget são instrumentos de avaliação intelectual individual que permitem investigar se o sujeito já atingiu um estágio cognitivo no qual é capaz de realizar operações mentais. Sendo assim, relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando as categorias das provas operatórias às suas características.
Coluna 1
1. Provas de conservação. 2. Provas de classificação. 3. Provas de espaço. 4. Provas de pensamento formal. 
Coluna 2
( ) Utilizam provas de percepção unidimensional, bidimensionaol e tridimensional. ( ) Utilizam provas de pequenos conjuntos discretos de elementos, líquido, matéria, peso, volume e comprimento. ( ) Utilizam provas de combinação de fichas, permutação de fichas e predição. ( ) Utilizam provas de capacidade de mudança de critério, quantificação da inclusão de classes e interseção de classes.
A ordem correta de preenchimentos dos parênteses, de cima para baixo, é:

Uma das ferramentas bastante utilizadas pelas psicólogas no trabalho em políticas públicas é a intervenção em grupos. Sobre os processos de comunicação nos mais variados tipos de grupo, com base nas teorias de Kurt Lewin, analise as afirmativas.


I. A comunicação autêntica e aberta é essencial para o desenvolvimento dos processos grupais, e a sua ausência pode causar bloqueios, filtragens e zonas de silêncio.


II. A filtragem e os ruídos são menos prejudiciais para os processos grupais do que os bloqueios, posto que permitem a existência de um mínimo de comunicação entre os participantes.


III. As comunicações não verbais apresentam uma importância secundária nos processos comunicacionais de um grupo, podendo ser desconsideradas quando há uma comunicação verbal intensa.


Está correto o que se afirma em

Em consonância com a psicologia junguiana, o conceito que define "são possibilidades herdadas para representar imagens similares, são formas instintivas de imaginar. São matrizes arcaicas nas quais configurações análogas ou semelhantes tomam forma" (Silveira, 1981), é: 

De acordo com a teoria Freudiana, o analista, ao escutar o paciente, não deve priorizar qualquer elemento do discurso dele a priori, deixando a atividade inconsciente funcionar livremente. Freud chamou esse modo de escuta de: