A síndrome do burnout é considerada como a fase crônica do estresse. O Maslach Burnout Inventory (MBI) avalia como o trabalhador vivencia o próprio trabalho de acordo com três dimensões conceituais: exaustão emocional, realização profissional e despersonalização. A última versão desse inventário tem se mostrado útil para diagnosticar a síndrome de burnout porque
Segundo Zanelli e Soares, tendo em vista a dimensão do futuro como estando sempre presente no processo de desenvolvimento de burnout, mostra-se teoricamente relevante para um avanço da compreensão sobre este processo a utilização do(da):
Cherniss, citado por Zanelli e Soares, contribui num aspecto fundamental para a compreensão de alguns estressores que conduzem o indivíduo ao fracasso psicológico, caracterizado pelo sentimento de perda da competência e eficácia profissional. Estes estressores são:
O esgotamento físico e emocional em função do trabalho tem se tornado uma situação cada vez mais comum dentro das organizações nos dias atuais. Os pesquisadores da área de saúde no trabalho têm sustentado esse fenômeno se desenvolve como uma resposta aos estressores crônicos presentes:
A definição do ser humano como “projeto de ser” proporciona um avanço científico importante, de acordo com Castro e Zanelli, na compreensão do desenvolvimento da síndrome de burnout, pelo fato de permitir trabalhar com uma variável essencial nesse processo, qual seja, a: