Em artigo sobre a inserção do arte educador
no campo da Saúde Mental, Mendes e Okochi
(2020) identificam na literatura científica diversos
argumentos que sustentam a aposta dessa
categoria profissional como componentes das
equipes cujo objetivo seja a Saúde Mental, e a
percepção de alguns autores sobre duas
linguagens artísticas. São elas:
Abordando o uso de sucata para produzir
uma relação terapêutica entre usuários e
profissionais de um serviço de Saúde Mental,
Esperidião (1999) diz “que a busca e o encontro
dos significados estão na relação. Deste ponto
de vista, não havia rigor metodológico na
técnica de aplicação”, abordando a importância
de alcançar:
A presença de um profissional com
habilidades artísticas em um serviço de Saúde
Mental contribui positivamente para a
composição de Projetos Terapêuticos capazes
de integrar sujeitos excluídos às muitas
possibilidades que a vida em comunidade
possibilita. Segundo Aversa (2014), a interface
arte/educação articulada à saúde mental se
justifica por:
No livro “Psicologia Social: Temas e Teorias” (Camino; Torres, 2023), no capítulo
sobre preconceito, os autores trazem um glossário com algumas definições. São
elas, EXCETO: