Em artigo sobre a inserção do arte educador
no campo da Saúde Mental, Mendes e Okochi
(2020) identificam na literatura científica diversos
argumentos que sustentam a aposta dessa
categoria profissional como componentes das
equipes cujo objetivo seja a Saúde Mental, e a
percepção de alguns autores sobre duas
linguagens artísticas. São elas:
A formação de grupos compondo as
agendas dos serviços de saúde mental é
estabelecida como ponto consensual entre os
diversos estudiosos da Atenção Psicossocial.
Um dos argumentos abordados na defesa da
importância dos grupos de psicóticos feita por
Lancetti (1993), é que:
Abordando o uso de sucata para produzir
uma relação terapêutica entre usuários e
profissionais de um serviço de Saúde Mental,
Esperidião (1999) diz “que a busca e o encontro
dos significados estão na relação. Deste ponto
de vista, não havia rigor metodológico na
técnica de aplicação”, abordando a importância
de alcançar:
De acordo com Aversa (2014) em seu artigo
intitulado “Vibrações possíveis: arte/educação e
Saúde Mental na contemporaneidade”, a arte
educação contemporânea entra em sintonia com
as propostas antimanicomiais interessadas
justamente naquilo que é