Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre psicologia jurídica: conceito, histórico e atuação em psicologia

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Ano: 2003 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CFP
Q1184567 Psicologia
Os grupos de crianças e adolescentes que se encontram nas ruas vêm sendo melhor caracterizados a partir de diversos estudos que procuram especificar categorias de envolvimento do adolescente com a rua e a sua vinculação afetiva com a família de origem. Julgue o item que se segue, acerca das conclusões desses estudos.
Um quinto das crianças que trabalham nas ruas mantêm os vínculos familiares, freqüentam escola e apresentam envolvimento expressivo com atividades marginais.
Alternativas
Ano: 2003 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CFP
Q1184564 Psicologia
A relação entre os saberes construídos pela Psicologia, o Direito e as práticas judiciárias é muito antiga. Acerca da contribuição da Psicologia ao exercício da magistratura, julgue o item seguinte.
Na história da Psicologia Jurídica constata-se que os principais clientes que o Direito encaminhou à psicologia foram os deficientes físicos e mentais.
Alternativas
Ano: 2003 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CFP
Q1184547 Psicologia
Quanto à natureza e ao compromisso de suas práticas, pode ser considerado como consenso por diversos autores que a Psicologia Jurídica
não aprova que o psicólogo realize perícias. 
Alternativas
Q1179766 Psicologia
Na Psicologia Forense, o termo “inimputabilidade penal” se refere
Alternativas
Q1179746 Psicologia
I – O suplício penal não corresponde a qualquer punição corporal: É uma produção diferenciada de sofrimentos, um ritual organizado para a marcação das vítimas e manifestação do poder que pune: não é absolutamente a exasperação de uma justiça que, esquecendo seus princípios, perdesse todo o controle. Nos "excessos" dos suplícios, se investe toda a economia do poder. II – Se não é mais ao corpo que se dirige a punição, em suas formas mais duras, sobre o que, então, se exerce? A resposta dos teóricos (…) é simples, quase evidente. Dir-se-ia inscrita na própria indagação. Pois não é mais o corpo, é a alma. À expiação que tripudia sobre o corpo deve suceder um castigo que atue, profundamente, sobre o coração, o intelecto, a vontade, as disposições. O enunciado se refere especificamente ao tema
Alternativas
Respostas
171: E
172: E
173: E
174: A
175: B