O conjunto de escolhas de bem-estar para gestão da qualidade de vida no trabalho pressupõe uma visão integrada e dinâmica
das necessidades biológicas, psicológicas, sociais e organizacionais e se concretiza em programas, ações, ferramentas gerenciais,
inovações tecnológicas, melhorias ergonômicas, dentre outras iniciativas, que ocorrem em alguns níveis de aplicação e
decisão. O nível operacional externo refere-se
Muitas mudanças no mundo do trabalho constituem um cenário de risco para o bem-estar e para a saúde mental e física do trabalhador,
favorecendo o desenvolvimento do estresse ocupacional e do burnout, que se configura como uma resposta multidimensional
ao estresse caracterizada por comportamento e atitudes negativos em relação aos clientes, ao trabalho e às
organizações. Trata-se de síndrome constituída pelas dimensões: exaustão emocional, despersonalização e
A Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) envolve os aspectos intrínsecos e extrínsecos do cargo. Ela afeta
atitudes pessoais e comportamentos relevantes para a produtividade individual e grupal. Se a qualidade do
trabalho for pobre, conduzirá à alienação do empregado e à insatisfação, à má vontade, ao declínio da
produtividade, e a comportamentos contraproducentes.
Segundo Chiavenato (2010), a QVT envolve uma constelação de fatores, EXCETO: