Questões de Concurso
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I. O conhecimento técnico-científico da Psicologia não dispensa o respeito à singularidade da pessoa. É preciso dar voz à pessoa adoecida e escutar como ela dimensiona seu processo saúde-doença.
II. Existem políticas públicas que requerem diagnóstico para a pessoa ter acesso a direitos.
III. Patologia e diagnóstico não são questões circunstanciais e multifatoriais.
IV. Diagnóstico de doenças graves e com urgência de iniciar tratamento medicamentoso deve ser informado de forma clara e direta, sem precisar de avaliação sobre o suporte emocional da pessoa adoecida ou de sua família.
No livro Psicodiagnóstico V, Marcelo Tavares (2008) define a entrevista clínica em psicologia como “um conjunto de técnicas de investigação, de tempo delimitado, dirigido por um entrevistador treinado, que utiliza conhecimentos psicológicos, em uma relação profissional. [...] em um processo que visa a fazer recomendações, encaminhamentos ou propor algum tipo de intervenção em benefício das pessoas entrevistadas”. Já no livro Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais, Paulo Dalgalarrondo (2008) acrescenta que “a entrevista inicial é considerada um momento crucial no diagnóstico e no tratamento em saúde mental. Esse primeiro contato, sendo bem-conduzido, deve produzir no paciente uma sensação de confiança e de esperança em relação ao alívio do sofrimento. Entrevistas iniciais desencontradas, desastrosas, nas quais o profissional é, involuntariamente ou não, negligente ou hostil com o paciente, em geral são seguidas de abandono do tratamento”.
Independente das características específicas de cada abordagem em Psicologia, quais são os objetivos gerais de uma entrevista clínica em Psicologia?