Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre teorias da personalidade em psicologia
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Na teoria de Freud, id, ego e superego representam instâncias mentais distintas. O id busca satisfação imediata, guiado por pulsões e desejos inconscientes. O ego age como consciência, mediando entre o id e a realidade externa. O superego internaliza normas sociais, censurando impulsos. Essa dinâmica revela o constante conflito na mente humana entre instintos, realidade e normas, enriquecendo a compreensão dos processos psicológicos.
Jung, psicólogo suíço, destaca a relevância de explorar o inconsciente para crescimento pessoal. Os arquétipos, padrões universais no inconsciente coletivo, moldam nossas experiências. Compreendê-los facilita o autoconhecimento e a compreensão interpessoal.
No estágio das operações concretas segundo Piaget (dos 7 aos 12 anos), as crianças avançam em raciocínio lógico, alcançando conclusões complexas. Há diminuição do egocentrismo e desenvolvimento da habilidade de abstração.
Piaget considera a inteligência como adaptação, enfatizando a importância das interações entre o organismo e o ambiente. Para compreender a evolução da inteligência, é crucial entender como o indivíduo se relaciona com o meio e sua influência no processo. Isso implica que a inteligência se manifesta na interação mental e física com o ambiente, equilibrando assimilação e acomodação, essenciais para a adaptação e internalização do mundo externo.
Segundo Freud, a pulsão é um limite entre o psíquico e o somático, sem nuances específicas ou dualidades entre pulsões sexuais, do ego, ou de vida e morte. Na visão freudiana, é um representante psíquico dos estímulos corporais, sem múltiplos níveis ou dualidades.