A judicialização da vida vem colocando em ação práticas cada vez
mais segregativas. A sociedade civil e a população em geral
tornam-se alvos permanentes de intervenção governamental
com o objetivo de prolongar a duração da vida, de um lado, e de
outro, multiplicar para alguns o risco de morte ou decretar a
morte política. A questão central passa então a ser: como deixar
morrer aquilo que não serve à vida?
Trata-se de uma gestão caracterizada por Michel Foucault como:
Em relação aos desafios
e potencialidades vivenciados
pelos psicólogos
a partir do trabalho desenvolvido nos
serviços da Assistência Social, assinale
a alternativa
incorreta.
Durante a realização de uma visita domiciliar a uma família da comunidade na qual atua, uma criança sussurrou
no ouvido da psicóloga da equipe de saúde que o padrasto “brincava de um jeito diferente com ela”, e que ela
não gostava, mas tinha medo de reclamar. Nesse caso,
a psicóloga deve