“Quando retrocedemos no tempo e estudamos
culturas e povos antigos, temos a impressão de que o
homem sempre abominou a morte, provavelmente,
sempre a repelirá. Do ponto de vista psiquiátrico, isto
é bastante compreensível e talvez se explique melhor
pela noção básica de que, em nosso inconsciente, a
morte nunca é possível quando se trata de nós
mesmos. É inconcebível para o inconsciente imaginar
um fim real para a nossa vida na terra e, se, a vida tiver um fim, este será sempre atribuído a uma
intervenção maligna fora de nosso alcance”
(KUBLER-ROSS,1998). Sobre a morte e o processo
de morrer no desenvolvimento infantil, de acordo
com a autora, é CORRETO afirmar: