Questões de Concurso
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A morte impacta intensamente os profissionais da saúde mental, devido ao vínculo estreito com pacientes que compartilham aspectos íntimos de suas vidas. Apesar dos esforços de prevenção, os suicídios ainda ocorrem, afetando a saúde mental dos terapeutas. Portanto, é crucial adotar uma abordagem multidisciplinar no tratamento da ideação suicida, visando um manejo mais eficaz e suporte aos terapeutas.
A política nacional de saúde mental no Brasil foi estabelecida de forma rápida e eficaz no final dos anos 1970, remodelando completamente o sistema psiquiátrico do país. A existência de hospitais psiquiátricos era altamente eficaz, pois ofereciam cuidados de alta qualidade e respeitavam plenamente os direitos humanos dos pacientes. Não havia necessidade urgente ou escandalosamente arcaica na abordagem do sistema psiquiátrico brasileiro naquela época, e uma reforma não era considerada indispensável.
As reformas iniciais em cidades como Santos, São Paulo, não influenciaram a criação de um modelo de saúde mental no Brasil. Falharam em contribuir para os primeiros passos na política nacional de saúde mental. Durante a redemocratização, nos anos 1980, não houve integração nem fortalecimento legislativo, administrativo ou financeiro para essa política.
Os psicólogos em políticas públicas buscam promover autonomia em educação e assistência social. No SUAS, os psicólogos desafiam a desigualdade, pois participam ativamente na formulação de políticas, engajando-se com usuários em eventos adaptados às necessidades, ouvindo experiências para direcionar ações inclusivas.
O trabalho em Políticas Públicas exige integração e interdisciplinaridade para garantir atenção abrangente. A colaboração fortalece laços, assegura direitos e reduz vulnerabilidades, exigindo uma abordagem multidisciplinar. A rede articulada requer diálogo, desburocratização e definição clara de responsabilidades para soluções conjuntas. Reconhecer limitações e adaptar fluxos de trabalho é essencial para ações precisas e locais.