A elaboração de estratégias para acessibilidade de todos,
tanto em termos físicos quanto em termos de serviços, produtos
e soluções educacionais, a qual, no lugar de pensar numa
adaptação específica para um aluno particular, pensa em formas
diferenciadas de ensinar o currículo (Alves et al., 2013) para que
todos os estudantes possam aprender sem barreiras (CAST
UDL, 2006), chama-se:
Conforme consta nas Referências Técnicas de Atuação de
Psicólogas (os) na Atenção Básica à Saúde (CREPOP 2019), “no
âmbito das críticas à Psicologia Escolar e Educacional dos anos
1980, era importante: explicitar as principais filiações teóricas
das práticas psicológicas levadas a efeito na escola, criticar
as explicações sobre as dificuldades escolares centradas nas
crianças e em suas famílias, bem como a forma restrita como a
Psicologia interpretava os fenômenos escolares (PATTO, 1984) e:
O programa de elaboração do Plano de Desenvolvimento
Psicoeducacional Individualizado (PDPI), que prevê metas de
curto e longo prazo e conta com a participação de todos os
membros da comunidade escolar e da família de cada aluno, foi
composto por três eixos. São eles:
De acordo com Neves (1991, p. 12), “a Psicopedagogia
estuda o ato de aprender e ensinar, levando sempre em conta
as realidades interna e externa da aprendizagem, tomadas
em conjunto. E, mais, procurando estudar a construção do
conhecimento em toda a sua complexidade, procurando colocar
em pé de igualdade os aspectos que lhe estão implícitos”. São
esses os aspectos: