A promoção à saúde vai além da ausência de doenças,
buscando criar condições que permitam às pessoas
terem mais controle sobre sua saúde. Este conceito
abrange ações que visam melhorar determinantes
sociais, ambientais e econômicos da saúde, promovendo
bem-estar e qualidade de vida.
A interpretação da normalidade é frequentemente
abordada como uma condição aparentemente constante
e abrangente, alegadamente determinada por influências
sociais. Esta perspectiva implica a existência de um
padrão de comportamento aparentemente homogêneo e
imutável, aplicável de modo uniforme a diversas culturas
e contextos sociais. Entretanto, essa visão pode
inadvertidamente desconsiderar a intrínseca variabilidade
das influências socioculturais na caracterização de
comportamentos percebidos como saudáveis,
questionando, dessa forma, a premissa de uma
normalidade universal e estática.
O Sistema Único de Saúde (SUS), criado pela Constituição
Federal Brasileira, em 1988, contempla três pontos de atenção
à saúde: atenção primária, que ocorre nos postos de saúde e
prevê ações curativas, mas principalmente as preventivas;
atenção secundária, que ocorre nos ambulatórios e já prevê um
nível de especialidade médica; e atenção terciária, que ocorre:
Quando a psicologia se estabeleceu como
ciência, inicialmente seu foco era limitado à análise
da mente e de seus mecanismos, antes de expandir-se e incluir o estudo do comportamento. Sua ênfase
era no estudo da mente e do comportamento
individual e suas respostas ao ambiente. No entanto,
ficou cada vez mais claro para alguns psicólogos que
o ambiente incluía outras pessoas. Sobre o
surgimento da psicologia social é incorreto afirmar: