Na psicologia hospitalar, a atuação do psicólogo acaba
por se restringir a aspectos emocionais, ignorando a
importância do entendimento e acompanhamento de
variáveis biológicas e físicas dos pacientes.
A relatividade intrínseca dos critérios de saúde mental
desafia as fronteiras conceituais, pois a noção de
'normalidade' é fluida, variando cultural e temporalmente,
questionando a universalidade dos padrões diagnósticos
na psicologia contemporânea.
Saúde mental é alcançada através da ausência total de
desafios e adversidades na vida, sem a necessidade de
estratégias de enfrentamento ou apoio psicossocial,
refletindo um estado de constante tranquilidade
emocional.
O tratamento da depressão, muitas vezes, envolve uma
abordagem multidisciplinar, combinando psicoterapia,
intervenções farmacológicas e suporte social, visando
não apenas aliviar os sintomas, mas também promover a
resiliência e a qualidade de vida do indivíduo.
Os psicólogos nos programas ambulatoriais atuam por
meio de abordagens de aconselhamento individual,
desconsiderando a necessidade de estratégias de
intervenção em grupo ou a incorporação de métodos
multidisciplinares para abordar questões de saúde
mental, resultando em abordagens mais limitadas, no
entanto com um objetivo mais direto.