A atuação da Psicologia na saúde abrange diversas fases
da vida, sendo crucial para a compreensão e promoção
do bem-estar emocional da criança, do adolescente, da
mulher, do trabalhador e do idoso. Abordagens
específicas consideram as particularidades de cada
grupo, contribuindo para intervenções eficazes e
holísticas.
A psicose pode ser definida como uma desordem mental,
na qual o pensamento, a resposta afetiva e a capacidade em
perceber a realidade estão comprometidos. Somado a esses
sintomas, o relacionamento interpessoal costuma estar bastante
prejudicado, o que interfere substancialmente no convívio social.
As características clássicas da psicose são prejuízo em perceber
a realidade de forma adequada e a presença de:
De acordo com o documento Referências Técnicas para a
Atuação de Psicólogas(os) na Educação Básica, a psicologia
na educação tem importantes contribuições na superação de
análises individualizantes e medicalizantes, pautando reflexões
acerca da complexidade das relações sociais que incidem nos
processos de aprendizagem. Ao lidar com os sujeitos e suas
subjetividades, a(o) psicóloga(o) trabalha de forma:
Entende-se por surto psicótico um estado mental crônico
caracterizado por grave desorganização psíquica e
fenômenos delirantes e/ou alucinatórios, com perda do
juízo crítico da realidade.
Segundo o DSM-5, a característica essencial do transtorno psicótico breve consiste
em uma perturbação que envolve o aparecimento repentino de pelo menos um dos sintomas abaixo,
EXCETO: