Questões de Concurso

Intervenções grupais - Dentro das estratégias de intervenção utilizadas, diferentes denominações de grupos são descritas. O grupo se caracteriza como um conjunto de pessoas movidas por interesses individuais, que se reúnem em torno de uma tarefa, um objetivo mútuo, cada um busca sua afirmação, expressa seus sofrimentos e preserva as diferenças.

Acolhida - É o contato inicial, realizado em domicílio, com a pessoa e/ou família que será atendida e inserida no acompanhamento. Momento de estabelecimento de vínculos, exige do profissional habilidade técnica e prática. É o momento também de fornecer informações sobre o que é ofertado e de convencimento sobre a importância do atendimento.

Acompanhamento Psicossocial – Diz respeito à atuação conjunta de profissionais cujo objetivo é direcionar a ação de maneira mais abrangente com conhecimentos e habilidades específicas de diferentes áreas. Nessa intervenção, o foco está em realizar todos os registros das condições socioeconômicas da família ou indivíduo, de modo a subsidiar decisões futuras acerca do tipo de intervenção a ser realizada.

Visita Domiciliar – A visita domiciliar se constitui em uma das estratégias que indica compreensão das carências de ordem material e subjetiva dos indivíduos. É uma forma de atenção, com o objetivo de favorecer maior compreensão a respeito da família, sem relação direta com valores, potencialidades e demandas, orientações e encaminhamentos.

Entrevista – Procedimento de coleta de dados e orientação, mas também de continuidade da acolhida para aquele que chega e busca inserção no serviço. Este procedimento integra o acompanhamento psicossocial. Este é um momento de estabelecer um contato individualizado e atento às demandas e potencialidades da família e seus membros, priorizando o registro das informações coletadas, assegurando a privacidade e a apropriação das singularidades da família e seus membros, assim como da dinâmica das relações em seu interior.

Compreensão estendida do processo saúde-doença; Construção comprometida dos diagnósticos e terapêuticas; Objetivação do “objeto de trabalho”; A transformação instrumentalizada do trabalho; Reforço e suporte financeiro para os profissionais de saúde.

Compreensão ampliada do processo saúde-doença; Construção compartilhada em equipes multiprofissionais; Ampliação do “objeto de trabalho”; A otimização dos “meios” ou instrumentos de trabalho; Suporte técnico e psicológico para os profissionais de saúde.

Compreensão ampliada do processo saúde-doença; Construção compartilhada dos diagnósticos e terapêuticas; Ampliação do “objeto de trabalho”; A transformação dos “meios” ou instrumentos de trabalho; Suporte para os profissionais de saúde.

Compreensão restrita dos processos de adoecimento; Organização compartilhada das equipes multiprofissionais; Ampliação do “objeto de trabalho”; A otimização dos recursos orçamentários; Suporte técnico e psicológico para os profissionais de saúde.

Divisão e fragmentação do processo saúde-doença; Organização coletiva dos diagnósticos e terapêuticas; Ressignificação do “objeto de trabalho”; A transformação dos “meios” para fins específicos; Planos de carreira para os profissionais de saúde.

O modelo integrativo. 

O modelo aristotélico. 

O modelo medieval.

O modelo mágico-religioso ou xamanístico.

O modelo clássico.

O primeiro CAPS foi criado na cidade de São Paulo em março de 1980. Os NAPS/CAPS foram criados pela portaria GM 224/1982 e são, atualmente, regulamentados pela Portaria nº 366/GM, de 19 de fevereiro de 2002.

O primeiro CAPS foi criado na cidade do Rio de Janeiro, em março de 1980. Os NAPS/CAPS foram posteriormente criados pela portaria GM 224/1986 e são, atualmente, regulamentados pela Portaria nº 336/GM, de 19 de fevereiro de 1992.

Os CAPS nasceram em 1985. Os NAPS/CAPS foram posteriormente nacionalmente criados pela portaria GM 220/1992 e são, atualmente, regulamentados pela Portaria nº 338/GM, de 19 de fevereiro de 2002.

O primeiro CAPS foi criado na cidade de São Paulo, em março de 1986. Os NAPS/CAPS foram criados pela portaria GM 224/1992 e são, atualmente, regulamentados pela Portaria GM 336, de 19 de fevereiro de 2002.

O primeiro CAPS foi criado na cidade do Rio de Janeiro, em março de 1986. Os NAPS/CAPS foram criados pela portaria GM 222/1991 e são, atualmente, regulamentados pela Portaria nº 666/GM, de 19 de fevereiro de 2002.

Ampliação e fortalecimento da participação de lideranças dos movimentos sociais em defesa da saúde da população negra nas instâncias de participação e controle social do SUS.

Fomento à realização de estudos e pesquisas sobre racismo e saúde da população negra.

Desenvolvimento de processos de informação, comunicação e educação para contribuir com a redução das vulnerabilidades da população negra.

Promoção da saúde integral da população negra, priorizando a anulação das desigualdades étnicas e o combate à discriminação nas instituições e serviços do SUS.