Canguilhem (2006), em sua abordagem do normal e do
patológico, afirma que o médico, em sua prática, pode considerar
a patologia objetiva. Entretanto, ainda assim, o paciente é
provido de subjetividade e tem uma dimensão para além dos
fatores biológicos observáveis. Mediante essa colocação, abre-se espaço para a:
Em carta a Fliess, Freud (1950a, Carta 94) descreve o
modo como um nome, às vezes, escapa da mente e, em seu
lugar, ocorre um substituto completamente errado. Para a teoria
psicanalítica, esse fenômeno chama-se:
Hall, Lindzey e Campbel (1998, p. 31) afirmam que “a
intenção da maioria dos teóricos da personalidade é promover
o estudo da pessoa em sua totalidade, não segmentada”. Esse
aspecto corrobora para que muitos autores entendam a teoria
da personalidade como uma teoria:
A grande popularidade do teste de Rorschach, alcançada
nas décadas de 40 e 50, é atribuída ao fato de que os dados
gerados pelo método eram compatíveis com os princípios
básicos da teoria: