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Q2246874 Psicologia
       Um policial com 35 anos de idade, há 12 anos no serviço, casado, com três filhos, de 13, 11 e 9 anos de idade, procurou o serviço de psicologia da sua corporação e, constrangido, relatou estar envergonhado por buscar esse tipo de auxílio, que reconhecia ser sinal de fraqueza e incompetência, mas que estava com seus recursos pessoais exauridos. Chorando, o agente informou acreditar que os filhos e a esposa, antes orgulhosos dele, agora se envergonhavam e que o mesmo acontecia entre seus superiores e colegas. O histórico relatado incluiu as seguintes informações: há dois anos o policial começou a ter dificuldade para dormir à noite e pesadelos noturnos; desde então, diante de qualquer ruído dentro ou fora da casa, durante a noite, ele se levanta e verifica repetidamente todos os cômodos da casa. Às vezes, obriga os filhos a dormirem em seu quarto para ficar mais tranqüilo quanto à segurança da família. Raramente adormece antes das 4 horas da manhã e às 7 horas está de pé para trabalhar, sempre cansado e sonolento. Costuma reviver nitidamente os eventos traumáticos ocorridos ao longo da carreira. Durante essas vívidas recordações, experimenta medo, tremor nas mãos e falta de ar. Em especial, sente muita tristeza e culpa ao relembrar um episódio no qual houve uma morte cruel e desnecessária, que ele poderia ter evitado se tomasse decisões acertadas. Costuma ficar absorto em seus pensamentos enquanto dirige e com freqüência percebe que está em lugar diferente daquele para o qual se dirigia. Sente muita irritação e evita a companhia de pessoas, o que tem resultado em discussões domésticas causadas pelo fato de ele não aceitar acompanhar a esposa em eventos sociais. Enfatiza que não é anti-social, mas que prefere ficar em casa com os filhos, mesmo que isso implique um isolamento cada vez maior. Sente-se mal com as próprias reações, como quando a filha veio beijá-lo enquanto ele dormia e ele saltou da cama, assustando a menina; de outra feita, avançou de punho fechado contra a esposa quando ela deitou-se a seu lado para dormir. Há alguns dias, teve a impressão de ouvir um tiro na sala, vasculhou a casa, mas não encontrou ninguém. Refere que, após dois anos lidando com essas reações, não tem mais condições de continuar vivendo. Não se sente confortável com a família, não interage com colegas, não sente prazer em mais nada e tem tido pensamentos recorrentes de auto-extermínio.
Com relação à situação hipotética acima, julgue o item seguir.
O relato do paciente permite concluir que ele sofre de apnéia do sono. 
Alternativas
Q2246873 Psicologia
       Um policial com 35 anos de idade, há 12 anos no serviço, casado, com três filhos, de 13, 11 e 9 anos de idade, procurou o serviço de psicologia da sua corporação e, constrangido, relatou estar envergonhado por buscar esse tipo de auxílio, que reconhecia ser sinal de fraqueza e incompetência, mas que estava com seus recursos pessoais exauridos. Chorando, o agente informou acreditar que os filhos e a esposa, antes orgulhosos dele, agora se envergonhavam e que o mesmo acontecia entre seus superiores e colegas. O histórico relatado incluiu as seguintes informações: há dois anos o policial começou a ter dificuldade para dormir à noite e pesadelos noturnos; desde então, diante de qualquer ruído dentro ou fora da casa, durante a noite, ele se levanta e verifica repetidamente todos os cômodos da casa. Às vezes, obriga os filhos a dormirem em seu quarto para ficar mais tranqüilo quanto à segurança da família. Raramente adormece antes das 4 horas da manhã e às 7 horas está de pé para trabalhar, sempre cansado e sonolento. Costuma reviver nitidamente os eventos traumáticos ocorridos ao longo da carreira. Durante essas vívidas recordações, experimenta medo, tremor nas mãos e falta de ar. Em especial, sente muita tristeza e culpa ao relembrar um episódio no qual houve uma morte cruel e desnecessária, que ele poderia ter evitado se tomasse decisões acertadas. Costuma ficar absorto em seus pensamentos enquanto dirige e com freqüência percebe que está em lugar diferente daquele para o qual se dirigia. Sente muita irritação e evita a companhia de pessoas, o que tem resultado em discussões domésticas causadas pelo fato de ele não aceitar acompanhar a esposa em eventos sociais. Enfatiza que não é anti-social, mas que prefere ficar em casa com os filhos, mesmo que isso implique um isolamento cada vez maior. Sente-se mal com as próprias reações, como quando a filha veio beijá-lo enquanto ele dormia e ele saltou da cama, assustando a menina; de outra feita, avançou de punho fechado contra a esposa quando ela deitou-se a seu lado para dormir. Há alguns dias, teve a impressão de ouvir um tiro na sala, vasculhou a casa, mas não encontrou ninguém. Refere que, após dois anos lidando com essas reações, não tem mais condições de continuar vivendo. Não se sente confortável com a família, não interage com colegas, não sente prazer em mais nada e tem tido pensamentos recorrentes de auto-extermínio.
Com relação à situação hipotética acima, julgue o item seguir.

O paciente considerado, se ainda não abusa, está em risco de abuso de álcool e(ou) outras substâncias.

Alternativas
Q2246872 Psicologia
       Um policial com 35 anos de idade, há 12 anos no serviço, casado, com três filhos, de 13, 11 e 9 anos de idade, procurou o serviço de psicologia da sua corporação e, constrangido, relatou estar envergonhado por buscar esse tipo de auxílio, que reconhecia ser sinal de fraqueza e incompetência, mas que estava com seus recursos pessoais exauridos. Chorando, o agente informou acreditar que os filhos e a esposa, antes orgulhosos dele, agora se envergonhavam e que o mesmo acontecia entre seus superiores e colegas. O histórico relatado incluiu as seguintes informações: há dois anos o policial começou a ter dificuldade para dormir à noite e pesadelos noturnos; desde então, diante de qualquer ruído dentro ou fora da casa, durante a noite, ele se levanta e verifica repetidamente todos os cômodos da casa. Às vezes, obriga os filhos a dormirem em seu quarto para ficar mais tranqüilo quanto à segurança da família. Raramente adormece antes das 4 horas da manhã e às 7 horas está de pé para trabalhar, sempre cansado e sonolento. Costuma reviver nitidamente os eventos traumáticos ocorridos ao longo da carreira. Durante essas vívidas recordações, experimenta medo, tremor nas mãos e falta de ar. Em especial, sente muita tristeza e culpa ao relembrar um episódio no qual houve uma morte cruel e desnecessária, que ele poderia ter evitado se tomasse decisões acertadas. Costuma ficar absorto em seus pensamentos enquanto dirige e com freqüência percebe que está em lugar diferente daquele para o qual se dirigia. Sente muita irritação e evita a companhia de pessoas, o que tem resultado em discussões domésticas causadas pelo fato de ele não aceitar acompanhar a esposa em eventos sociais. Enfatiza que não é anti-social, mas que prefere ficar em casa com os filhos, mesmo que isso implique um isolamento cada vez maior. Sente-se mal com as próprias reações, como quando a filha veio beijá-lo enquanto ele dormia e ele saltou da cama, assustando a menina; de outra feita, avançou de punho fechado contra a esposa quando ela deitou-se a seu lado para dormir. Há alguns dias, teve a impressão de ouvir um tiro na sala, vasculhou a casa, mas não encontrou ninguém. Refere que, após dois anos lidando com essas reações, não tem mais condições de continuar vivendo. Não se sente confortável com a família, não interage com colegas, não sente prazer em mais nada e tem tido pensamentos recorrentes de auto-extermínio.
Com relação à situação hipotética acima, julgue o item seguir.
Os sintomas, no contexto relatado, sugerem que o paciente está em surto esquizofrênico.

Alternativas
Q2244187 Psicologia
Em relação ao transtorno do déficit de atenção/hiperatividade (TDAH), analisar a sentença abaixo:
O transtorno do déficit de atenção/hiperatividade é um distúrbio de comportamento que afeta exclusivamente meninos entre quatro e doze anos de idade. Os fatores comportamentais das gestantes, como o uso de tabaco ou cocaína, e a má alimentação na gestação são as causas das anomalias dos neurotransmissores (1ª parte). O transtorno do déficit de atenção/hiperatividade consiste em uma capacidade de concentração diminuída e/ou excesso de atividade e impulsividade impróprias para a idade da criança, que interferem no desempenho ou no desenvolvimento (2ª parte).
A sentença está:
Alternativas
Q2243908 Psicologia
Distúrbios do neurodesenvolvimento caracterizado por dificuldades na interação social. Esta característica está associada a qual Transtorno Global do Desenvolvimento?
Alternativas
Respostas
426: E
427: C
428: E
429: C
430: B