Na avaliação do paciente neurológicos,
utilizamos várias escalas e questionários, a
descrição a seguir diz respeito a qual escala:
tem como objetivo medir o grau de
independência nas atividades de vida diária,
observando se é necessário o auxílio de
terceiros, e caso seja, quantifica-o,
verificando o desempenho do indivíduo para a
realização de um conjunto de 18 tarefas,
referente às subescalas de autocuidado,
controle esfincteriano, transferência,
locomoção, comunicação e cognição social”.
A encefalopatia crônica na infância não progressiva, resultante de uma lesão no sistema nervoso central,
pode ocorrer nas fases pré, peri e pós-natal, o que causa disfunções sensório motoras e musculoesqueléticas.
Dentro da avaliação fisioterapêutica, são pontos a se analisar: A Escala Gross Motor Function Classification
System (GMFCS) é responsável pela classificação funcional motora grossa. Este teste é composto por cinco
níveis de classificação:
A avaliação dos reflexos é parte essencial da semiologia neurológica, possibilitando discernir a topografia
do sistema nervoso afetado, bem como os estágios agudo ou crônico do evento patológico. Os reflexos
profundos exacerbados e os sinais de Hoffmann e de Babinski são indicativos de síndrome neurológica:
Condições neuropatológicas podem causar exacerbação ou diminuição do tônus muscular, em
concordância com o diagnóstico topográfico. Algumas manobras podem ser úteis para avaliação do tônus
anormal, destacando-se a hipertonia elástica, cuja indução clínica mais assertiva para sua avaliação é a: