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Q2080853 Fisioterapia
O fisioterapeuta participa do processo de avaliar em promoção da saúde. Essa avaliação remete ao contexto no qual a intervenção é proposta; a como a avaliação integra a proposta de intervenção; a que informações são disponibilizadas; e a quem essas informações produzidas interessam, se aos gestores, usuários, financiadores e / ou envolvidos.
A esse respeito, numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I, estabelecendo a relação entre os tipos de avaliação e suas respectivas descrições.
COLUNA I
1. Avaliação de contexto 2. Avaliação normativa 3. Avaliação estratégica 4. Avaliação de empoderamento
COLUNA II
( ) Visa comparar o desenvolvimento da intervenção de acordo com regras estabelecidas anteriormente ou negociadas entre os participantes e envolvidos na intervenção. ( ) Objetiva analisar a situação em que a intervenção ocorre, incluindo a descrição dos elementos presentes nessa situação que representam importantes fatores de sucesso ou fracasso, tanto na entidade que vai receber a ação interventiva, quanto na própria intervenção e no momento em que esta é iniciada. ( ) Estabelece-se por meio da negociação entre avaliador e avaliado, também conhecida como avaliação comunicativa, objetivando o acúmulo de poder por parte dos que desenvolvem a intervenção com as informações produzidas. ( ) Analisa, a partir dos dados a respeito do contexto, a coerência entre objetivos, metas e resultados alcançados, identificando as forças políticas interessadas e desenhando a viabilidade da intervenção.
Assinale a sequência correta.
Alternativas
Q2080828 Fisioterapia

As intervenções de alongamento tornam-se um componente integral do programa de reabilitação individualizado quando uma restrição de mobilidade afeta adversamente a função ou aumenta o risco de lesão. Há situações nas quais os exercícios de alongamento são apropriados e seguros; contudo, há também casos nos quais o alongamento não deve ser implementado.


Qual situação é uma indicação para o uso de alongamento? 

Alternativas
Q2080065 Fisioterapia
Comumente, o medo do movimento é chamado de cinesiofobia, sendo um dos mais importantes fatores psicossociais que contribuem para a incapacidade funcional e o prognóstico desfavorável da evolução clínica de pacientes com queixa de dor musculoesquelética crônica. A cinesiofobia ganhou popularidade entre os profissionais de saúde que avaliam e utilizam o movimento do corpo como forma de tratamento para a dor. A dor é uma experiência sensitiva e emocional desagradável para a maioria das pessoas. Sentir dor depende de lesão real ou potencial ou da forma como uma pessoa descreve a sua dor (por exemplo, como sinônimo de lesão). Muitas vezes aversiva, a experiência dolorosa tem componentes físicos, emocionais, cognitivos, comportamentais e sociais envolvidos. Dessa forma, quando uma pessoa tem medo de sentir dor ou de se machucar, passa a evitar atividades específicas ou do seu cotidiano. A sensação de estar vulnerável à dor e/ou à lesão contribui, de forma significativa, para limitações na funcionalidade geral de um indivíduo (por exemplo, atividade física, alimentação, sono, higiene pessoal), provocando os efeitos deletérios do imobilismo e da inatividade física. Se um paciente aprende a ter medo de se movimentar, deve-se, então, reinserir o movimento ou a atividade com segurança, de forma viável e educativa, para que ele possa aprender e entender que mover seu corpo é algo natural e importante para a sua saúde. Sobre a definição dos termos empregados em estudos da cinesiofobia, relacione adequadamente as colunas a seguir.
1. Medo. 2. Ansiedade. 3. Fobia. 4. Catastrofização. 5. Evitação. 6. Condicionamento clássico. 7. Estímulo não condicionado.
( ) Medo exagerado, excessivo e persistente, irracional, desproporcional e incontrolável.
( ) Aprendizado associativo quando um estímulo (não condicionado) se torna capaz de provocar as respostas que antes eram de um outro estímulo (condicionado).
( ) Estímulo que incondicionalmente provoca respostas fisiológicas, naturais e automáticas.
( ) Emoção, geralmente desagradável, que surge em resposta a algo ameaçador.
( ) Traço de personalidade que envolve o pessimismo sobre os acontecimentos passados e futuros, sempre com resultados negativos.
( ) Emoção que antecede momentos de perigo real ou potencial, com múltiplos sintomas, sem o conhecimento da fonte da ameaça.
( ) Comportamento de esquiva para não se expor a atividades e/ou situações ameaçadoras.
A sequência está correta em
Alternativas
Q2080057 Fisioterapia
Em 2010, o European Working Group on Sarcopenia in Older People (EWGSOP) publicou uma definição de sarcopenia que visa promover avanços na identificação e cuidado de pessoas com sarcopenia. No início de 2018, o grupo de trabalho se reuniu novamente (EWGSOP2) para atualizar a definição original, a fim de refletir as evidências científicas e clínicas construídas ao longo da última década. Entre as principais atualizações estão:
Alternativas
Q2080056 Fisioterapia
A amputação de membros inferiores é um evento que muda a vida, desde a locomoção básica até aspectos sociais e psicológicos. Aproximadamente, 40-80% das amputações de membros inferiores se deve a vasculopatia e diabetes. No entanto, em indivíduos mais jovens, a perda de membros inferiores ocorre principalmente devido a eventos traumáticos, como trânsito ou ferimentos por arma de fogo. Apesar das limitações impostas ao paciente, a amputação transtibial (TT), pelo menos quando realizada no terço distal da perna, permite ao paciente ter um estilo de vida fisicamente ativo após adaptação protética adequada e reabilitação. Sobre como a amputação transtibial (TT) afeta a distribuição do peso corporal, o senso voluntário de posição da articulação do joelho (JPS) e a força do quadríceps (QUA) e isquiotibiais (HAM) em pacientes com próteses, analise as afirmativas a seguir.
I. O peso corporal é suportado pelo membro não amputado (NAMP) na posição ortostática, não apenas em repouso mas também durante a marcha, aumentando a carga mecânica em suas articulações. Nos estágios iniciais da reabilitação, o membro NAMP suporta até 60% do peso corporal. Essa distribuição de peso assimétrica também produz alterações de equilíbrio, que aumentam o risco de queda, enquanto a maior demanda mecânica imposta ao membro saudável é sugerida como o principal fator para o desenvolvimento de osteoartrite e os sintomas de uso excessivo observados em pacientes com TT.
II. A amputação do membro foi previamente associada à atrofia muscular da coxa e permeação de gordura no coto em comparação com o membro sadio e indivíduos fisicamente aptos, cinemática da articulação do joelho modificada durante a marcha e subida de escadas e um músculo aumentado ativação voluntária do bíceps femoral – medida como o sinal de eletromiografia de superfície integrado – durante a marcha.
III. Uma melhor compreensão das alterações neuromusculares devido ao TT traumático é fundamental para o desenvolvimento de intervenções clínicas abrangentes e significativas. Embora as mudanças na distribuição do peso corporal após o TT estejam bem documentadas, a propriocepção consciente envolve cinesia, senso de força e senso de posição articular (JPS).
IV. Espera-se que o TT resulte na perda de populações inteiras de mecanorreceptores durante o evento traumático e a cirurgia. Teoricamente, apenas uma diminuição no número de mecanorreceptores é suficiente para o comprometimento da propriocepção. Além disso, os mecanorreceptores da cápsula articular são considerados as principais estruturas responsáveis por medir o movimento articular, e a contração muscular voluntária permite a avaliação de informações sensoriais provenientes dos fusos musculares e órgãos tendinosos de Golgi. Sugere-se que a falta de deficits de propriocepção pode ser explicada pela ausência das estruturas articulares do joelho (ou seja, cápsula articular, ligamentos e tendões) e pelas ações musculares voluntárias usadas durante o teste JPS.
V. Vários estudos têm investigado a força muscular de pacientes com TT. Além das diferenças metodológicas – avaliação isocinética vs. isométrica, diferentes velocidades e aparelhos – em geral, os estudos sugerem uma força reduzida tanto dos extensores quanto dos flexores do joelho em comparação com o membro hígido. Este é um achado clinicamente relevante, uma vez que a fraqueza muscular da coxa pode levar a um desempenho ruim durante a postura em pé e na marcha, comprometendo a execução de tarefas funcionais diárias.
Está correto o que se afirma em
Alternativas
Respostas
226: C
227: D
228: D
229: D
230: C