Questões de Concurso
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I. As próteses endoesqueléticas infantis podem ser utilizadas para todos os níveis de amputação dos membros inferiores, com exceção das amputações parciais do pé e do tornozelo. Para os membros superiores se restringem às amputações transumerais.
II. Os componentes em titânio conferem grande resistência; contudo, têm maior peso. O alumínio reduz significativamente o peso total da prótese; porém, limita a capacidade de carga por ter menor resistência mecânica. O alumínio ainda confere as melhores propriedades mecânicas, pois é leve e resistente, porém com maior custo.
III. O processo para a prescrição de próteses deve ser multidisciplinar, considerando a experiência do técnico em órtese e prótese, bem como demais profissionais de reabilitação, juntamente as necessidades do usuário e dos familiares para que a escolha seja assertiva e proporcione maior funcionalidade. Um exemplo de prescrição seria: prótese para amputação transfemoral direita; endoesquelética em titânio; encaixe com contenção isquiática confeccionado em resina; joelho monocêntrico com freio; pé articulado.
IV. Os encaixes transtibiais KAFO devem ter uma pressão acima dos côndilos femorais, sobretudo no bordo medial, para garantir uma boa suspensão. Devem,também,ter uma pressão na região do tendão patelar, favorecendo a descarga de peso nesta região, bem como contar com um alívio na região distal, evitando a descarga direta de peso nesta ponta distal.
V. Diferentemente das amputações que promovem a secção óssea, nas desarticulações, como as amputações de desarticulação de joelho, a descarga de peso sobre a prótese se dá na parte distal do coto.
Está correto o que se afirma apenas em
Morelli, R.S.S.; Travizanuto, R.E.S.. Fraturas da extremidade proximal do úmero: estudo comparativo entre dois métodos de fixação. Acta ortop. bras. 18 (2) • 2010
Em relação a programas de reabilitação após fraturas no úmero proximal, analise os itens a seguir:
I O programa pode ser dividido de acordo com as fases da cicatrização do tecido ósseo, onde a mobilização do membro dependerá do tipo de fratura e tempo de reparo tecidual, mas não da técnica cirúrgica empregada.
II A fase de cicatrização fibroblástica é geralmente composta pelas três primeiras semanas pós-trauma ou pós cirurgia.
III A segunda fase do programa de reabilitação coincide com o processo de remodelação dos tecidos em cicatrização.
IV Entre a 10º e 12ª semanas, podem ser utilizados, gradualmente, exercícios concêntricos e excêntricos progressivos.
V Na terceira fase, deve-se priorizar o ganho de força, trabalhando em ângulos reduzidos e não trabalhando ainda em amplitude completa do ombro.
Dos itens acima mencionados, estão corretos, apenas:
Shu, C.; Han, L.; Yang, H.. Efeito de treinamento de reabilitação em ferimentos no ligamento cruzado. Rev Bras Med Esporte 28 (3) • May-Jun 2022
Recomenda-se que a análise da amplitude de movimento do joelho seja feita conforme preconizado pelo International Knee Documentation Committee, com as avaliações devendo ser executadas nas formas ativa e passiva, e discriminada em A, B e C. Com base nisso, podemos afirmar que: