Uma mulher com setenta e dois anos de idade realiza
acompanhamento com geriatra há, aproximadamente, sete anos,
devido a “dor nos ossos”. A partir de 2022, ela passou a realizar
acompanhamento médico devido a DPOC. Ela referiu piora do
quadro de dispneia em fevereiro de 2023, com prejuízo nas
atividades diárias, associada a astenia e tosse produtiva com
secreção amarela escura e foi internada em pronto-socorro com
“crise de falta de ar” e sensação de empachamento. Tratada, ela
recebeu alta; porém, em casa, houve piora progressiva do quadro,
com dispneia aos mínimos esforços, que foi acentuada por
possível processo infeccioso, razão por que retornou ao
pronto-socorro.
Diagnóstico nutricional: desnutrição leve. Os resultados dos exames laboratoriais da paciente são
mostrados na tabela a seguir.
Com base no quadro clínico e nos resultados apresentados na
tabela precedente, conclui-se que a paciente apresenta
A esclerose múltipla (EM) é uma doença neurológica crônica,
inflamatória, autoimune, que provoca lesões no sistema nervoso,
com progressiva degradação da bainha de mielina. Ela é
determinada por fatores genéticos e, atualmente, há fortes
evidências de que fatores ambientais colaboram para seu
desenvolvimento. Considerando a influência desses fatores
ambientais, assinale a opção correta no que se refere ao aspecto
nutricional de pacientes com EM.
Paciente do sexo feminino, com sessenta e oito anos de idade. Queixa principal: “pressão baixa, mal-estar e dor no peito”.
Diagnóstico: doença renal crônica em tratamento dialítico, diabetes do tipo II, hipertensão arterial. História patológica pregressa:
acidente vascular cerebral em janeiro de 2023 e infarto agudo do miocárdio em 2022. Anamnese alimentar: baixa aceitação da dieta,
com uma adequação de 42%. Antropometria: IMC de 18,4 kg/m2
, %PP: 11% em três meses, prega cutânea tricipital indicando
depleção grave e circunferência muscular do braço indicando depleção moderada. Exame físico: depleção significativa da bola
gordurosa de Bichat, clavículas muito proeminentes e joelho e ombros aparentemente quadrados.
Consideradas as informações constantes no “Critério GLIM para Desnutrição”, é correto afirmar que, no quadro clínico apresentado,
o diagnóstico é de