Questões de Concurso

inclusivos.

democráticos

humanizado. 

excludentes.

Locação de transporte para a participação de adolescentes em cursos técnicos.

Aquisição de instrumentos musicais para instituições que fazem o acolhimento institucional de crianças e/ou adolescentes.

Distribuição de materiais com informações sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente à população.

Pagamento do subsídio às famílias para acolhimento de crianças e adolescente.

Qualificação dos profissionais envolvidos com a rede de atendimento à criança e ao adolescente.

Conferência de Saúde e Conselho de Saúde.

Plano Nacional de Saúde e Fundo Nacional de Saúde.

Organizações da Sociedade Civil e Organizações Governamentais.

Centro de Referência da Assistência Social e Centro de Referência Especializado de Assistência Social.

As pesquisas de satisfação, os serviços que recebem sugestões e reclamações por telefone ou internet e as ouvidorias não são formas de participação da população na gestão das políticas públicas.

O orçamento participativo é uma forma de participação da população na administração pública, que, como o próprio nome nos indica, tem como pauta o orçamento, ou seja, o gasto de capital e, por vezes, as despesas correntes em todas as áreas de políticas pública, seu papel institucional é incorporar as preferências das pessoas durante encontros desenhados para fixar prioridades de gastos.

São exemplos de conselhos: Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal de Direitos do Idoso, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, Conselho Municipal de Direitos da Pessoa com Deficiência, Conselho Municipal de Direitos Humanos, Conselho Municipal de Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais e Conselho Municipal de Cultura.

Os conselhos, de saúde e de educação por exemplo, cumprem principalmente o papel de discutir a provisão de serviços na cidade e de fiscalizar a gestão pública municipal.

As mudanças ocorridas na organização do trabalho, por meio da hegemonia neoliberal, têm impacto direto nas políticas sociais.

Quando se referem a reestruturação produtiva, as mudanças ocasionadas por esse processo não têm rebatimento nas políticas de cunho social.

O Estado capitalista tem como fundamento os auspícios de uma política de Bem-Estar Social acessíveis a todos que dela precisarem.

No Brasil a expansão da assistência social por meio dos programas de transferência de renda é fruto de uma política estruturante, que tem como base a categoria trabalho.

O desemprego de longa duração, privatização e terceirizações não faz parte do contexto neoliberal implementado no país.