O desafio da humanização é a criação de uma nova
cultura de atendimento, pautada na centralidade
dos sujeitos na construção coletiva do SUS. Para
que essa proposta se consolide é preciso que os
trabalhadores estejam motivados, com condições
de trabalho dignas e salários compatíveis. A defesa
dessa concepção de humanização encontra-se
respaldada no projeto ético político do Serviço
Social, devendo ser compromisso e preocupação
profissional. Para tanto, o Assistente Social deve
participar na elaboração de protocolos assistenciais
e rotinas de trabalho, investindo na educação
permanente das equipes, com vistas a repensar o
modelo de atenção a saúde e avaliar,
constantemente, as dificuldades que se apresentam
no processo coletivo de trabalho em saúde. É de
suma importância a participação dos usuários
nesse processo. A Política Nacional de Humanização não pode estar dissociada dos
fundamentos centrais da política de saúde e a
garantia dos princípios do SUS, e deve ter como
referencial o Projeto de Reforma Sanitária.
Diante das condições apresentadas, destacam-se
como ações de articulação dos assistentes sociais
na equipe de saúde, EXCETO: