Questões de Concurso

Código de Ética profissional: Lei que regulamenta a profissão e Diretrizes Curriculares para a formação em Serviço Social.

Dimensão teórico-metodológica, dimensão ético-política e dimensão técnico-operativa.

Biblioteca básica em Serviço Social. Na Lei Orgânica e Política de Assistência Social e nas legislações da saúde, considerando o Estado o principal empregador dos assistentes sociais.

Doutrina Social da Igreja. Na Teoria Social de K. Marx e nas metodologias historicamente construídas para atendimento de casos, grupos e comunidades.

Nos Projetos Pedagógicos de cada curso superior e nas normativas de cada organização.

O Sistema único de saúde brasileiro (SUS), inspirado no sistema de saúde norte-americano, responsabiliza a família, a sociedade e o Estado, de forma análoga, pelo seu financiamento, execução e acesso.

Assim como a Política de Assistência Social, o direito à saúde só é garantido a quem dele necessitar, o que restringe seu acesso às populações mais empobrecidas do Brasil.

A política de saúde brasileira preza pela complementaridade dos serviços prestados por empresas e demais organizações privadas, em razão de avaliações e resultados científicos que comprovam a incapacidade do Estado em assegurar uma saúde pública de qualidade.

Frente às crises decorrentes da pandemia pelo Coronavírus, têm preferência de atendimento as pessoas com planos de saúde, que se preocupam com a oferta qualitativa desses serviços.

A política de saúde, que integra a Seguridade Social Brasileira, é reconhecida como direito fundamental e ampliado do ser humano e como responsabilidade do Estado de garantir às pessoas, e à coletividade, condições de bem-estar físico, mental e social.

viabilizar o acesso aos direitos para legitimação de outra ordem social menos desigual.

controlar a classe operária e assegurar a reprodução da força de trabalho, a partir do atendimento de demandas e das necessidades básica da população.

criar estratégias para a redistribuição de renda, para manutenção do consumo populacional e enfrentando as crises do mercado.

assegurar o bem-estar social, assegurando o atendimento de certas prioridades, por meio da defesa de valores humanistas por parte do Estado e da sociedade.

atender a todas as necessidades e demandas apresentadas pelos trabalhadores urbanos.

Segundo Robert Castel, a questão social como uma aporia fundamental que ameaça a coesão ou integração social, cuja origem está na desagregação da sociedade salarial.

Para Potyara Pereira, a decadência de uma “nova questão social” é decorrente da crise do “Estado-providência”.

José Paulo Netto levanta a hipótese de que inexiste a nova questão social e articula a questão social diretamente à acumulação capitalista e à luta de classes.

Para Pierre Rosanvallon, tem-se uma nova questão social, traduzida pela Estado-providência considerado um desdobramento do que ele chama de Estado-protetor clássico, cujos fundamentos de sua origem e desenvolvimento seriam a garantia do “direito à vida”.

Considerado como marco regulatório da Reforma Psiquiátrica Brasileira, a Lei Paulo Delgado assegurou a proteção social aos sujeitos com transtorno mental sob a responsabilidade exclusiva das famílias.

A Lei Paulo Delgado reconsiderou o ambiente hospitalar como o novo modelo asilar para a realização dos eletrochoques como alternativa terapêutica menos invasiva aos portadores de transtornos mentais.

A Lei Paulo Delgado de 2001 reorientou o modelo assistencial em saúde mental no país, reforçando os paradigmas de desinstitucionalização e desospitalização, com o objetivo de (re)construir outras relações sociais e orientar o cuidado e direitos aos sujeitos com transtorno mental e, ou, sofrimento psíquico.

Pesquisas científicas para fins diagnósticos ou terapêuticos poderão ser realizadas sem o consentimento expresso do paciente, ou de seu representante legal, e sem a devida comunicação aos conselhos profissionais competentes e ao Conselho Nacional de Saúde.