Autoras como Yolanda D. Guerra, em várias de suas obras e dos textos produzidos, constantemente reitera a
importância de certa “[...] propriedade e/ou capacidade que a profissão vai adquirindo na medida em que concretiza
objetivos. Ela possibilita que os profissionais objetivem sua intencionalidade em respostas profissionais. É por meio
dessa capacidade, adquirida no exercício profissional, que os assistentes sociais modificam, transformam, alteram as
condições objetivas e subjetivas e as relações interpessoais e sociais existentes num determinado nível da realidade
social: no nível do cotidiano [...]” (GUERRA, 2007, p. 1). A essa propriedade e/ou capacidade adquirida a autora
denomina