Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre macroeconomia em economia
Foram encontradas 4.058 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
A regra de Taylor sugere que os pesos dados pela autoridade monetária aos parâmetros g (referente ao hiato inflacionário) e h (relativo ao hiato do produto) correspondam a 0,5. Tomando como base esses parâmetros, supondo que a taxa de inflação acumulada no ano em determinado período seja 3,0%, a meta de inflação do período, igual a 2,0%, o produto real efetivo, 4,0% e o produto potencial estimado, 3,0%, e taxa real de juros de equilíbrio, 2,0%, tem-se que a taxa de juros nominal de curto prazo pela regra de Taylor deve ser igual a 3,0%.
Se o desvio do PIB corrente em relação ao seu potencial for maior do que zero e o desvio da taxa de inflação corrente em relação a meta for menor do que zero, o banco central deve elevar a taxa de juros básica.
Em relação às diferentes visões a respeito da política fiscal e monetária, julgue o item.
Uma diferença básica entre a curva de Philips aceleracionista
(versão Friedman) e a curva de Philips vertical (versão
Lucas) é que na primeira o governo ao adotar uma política
monetária expansionista embora gere inflação, pode deslocar
no curto prazo o desemprego para um nível abaixo da taxa
natural, enquanto que na segunda perspectiva os efeitos
sobre desemprego e produto são transitórios e ocorrem
apenas se os agentes forem pegos de surpresa.
Em relação às diferentes visões a respeito da política fiscal e monetária, julgue o item.
Para defensores do regime de metas de inflação, embora este
regime esteja baseado na concepção de não-neutralidade da
moeda no longo prazo, ele permite uma “discricionariedade
limitada” do banco central, fornecendo algum grau de
liberdade para, por exemplo, evitar uma volatilidade maior
do produto.
A respeito da criação ou destruição de meios de pagamento na economia, julgue o item subseqüente.
Quando um cliente realiza um saque no caixa de um banco
comercial, não há nem criação nem destruição de meios de
pagamento na economia.