Questões de Concurso

De acordo com o estudo “Retomada econômica e geração de emprego e renda no pós-pandemia”, desenvolvido entre 2021 e 2022 pelo Centro de Estudos e Debates Estratégicos (Cedes) da Câmara dos Deputados do Congresso brasileiro, as contribuições externas recebidas no âmbito do estudo, bem como as evidências encontradas na pesquisa, principalmente no comparativo internacional, assim como as conclusões das discussões, audiências públicas e seminário internacional levadas a cabo, indicam que a economia brasileira deve buscar inserção adequada à nova ordem economia mundial.

Essa reconfiguração pós-pandemia demanda uma regulação voltada

De acordo com o estudo “Retomada econômica e geração de emprego e renda no pós-pandemia”, desenvolvido entre 2021 e 2022 pelo Centro de Estudos e Debates Estratégicos (Cedes) da Câmara dos Deputados do Congresso brasileiro, o Brasil e o mundo têm passado por importantes mudanças estruturais e sofreram grande choque econômico e social com a pandemia da Covid-19.

O crescimento de 5,0% do PIB brasileiro em 2021

Foi publicado no Diário Oficial de 31 de outubro de 2023 o novo arcabouço fiscal brasileiro (Lei Complementar 200/2023), que substitui o antigo teto de gastos como a âncora fiscal nas contas públicas da União.

De acordo com as novas regras, os investimentos deverão ser a cada ano equivalentes a, no mínimo, 0,6% do PIB estimado no respectivo projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA).

Para 2024, o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) estima um PIB de R$ 11,5 trilhões, que se mantido no projeto orçamentário, resulta em R$ 69 bilhões em investimentos. Caso o governo consiga fazer um resultado primário superior ao limite do intervalo de tolerância, ou seja,

No Brasil, a meta para a inflação é definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e cabe ao Banco Central do Brasil (BCB) adotar as medidas necessárias para alcançá-la. A meta para 2023 é de uma inflação de 3,25%, e o sistema prevê ainda um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima e para baixo. O índice de preços utilizado por esse sistema foi calculado em 12 meses no mês janeiro de 2023 e apresentou um resultado de 5,77%.

Esse mesmo índice de preços calculado em 12 meses tem apresentado, desde então até setembro de 2023, um valor 

O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), calculado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV IBRE), é uma base comumente utilizada para o reajuste anual dos contratos de aluguel.

De acordo com o FGV IBRE, o IGP-M calculado em 12 meses, para os dezessete meses do período de janeiro de 2021 a julho de 2022, ficou sempre