No final de 1982, o Brasil recorreu ao FMI em busca de
empréstimos compensatórios e aval para a negociação
da dívida externa. Várias cartas de intenções foram feitas
e alguns acordos constantemente revistos, porém pouco dinheiro novo entrou no país. Os acordos resultaram
em uma busca por superávits comerciais para honrar os
pagamentos de juros da dívida e sendo o país um bom
pagador havia a esperança que os recursos poderiam
voltar. O Brasil deixa de ser receptor líquido de recursos
e passa a transferir recursos ao exterior. Essa transferência significava
A partir da estabilização da economia brasileira, em julho de 1994, houve no Brasil melhorias expressivas em diversos
indicadores sociais e de equidade, avanços que se intensificaram ao longo da década de 2000. Nesse processo,