Questões de Concurso

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Ano: 2005 Banca: CESGRANRIO Órgão: Petrobras
Q1206756 Economia
A crise cambial brasileira de janeiro de 1999 determinou o fim do modelo de estabilização inflacionária do Plano Real. Em relação à política monetária, a modificação realizada foi o (a) :
Alternativas
Ano: 2004 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Petrobras
Q1205356 Economia
O estudo da economia brasileira contemporânea é fundamental para o entendimento dos problemas enfrentados por nosso país. A respeito desse assunto, julgue o item seguinte.

O processo de desestatização da economia brasileira, no âmbito do Plano Nacional de Desestatização (PND), além de redimensionar o papel do estado na economia, reduziu a necessidade de captar recursos externos para financiar o déficit em conta-corrente, atenuando, assim, os efeitos nefastos decorrentes da crise internacional de liquidez, que ocorreu durante a crise asiática. 
Alternativas
Ano: 2004 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Petrobras
Q1205314 Economia
O estudo da economia brasileira contemporânea é fundamental para o entendimento dos problemas enfrentados por nosso país. A respeito desse assunto, julgue o item seguinte.

De acordo com a visão heterodoxa, a inflação brasileira tinha razões estruturais e, portanto, a adoção de políticas monetárias restritivas para conter a demanda, além de ineficaz, agravava o quadro recessivo e impunha custos sociais adicionais ao conjunto da economia. 
Alternativas
Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: CASAN-SC
Q1202527 Economia
O ovo da serpente    I. A violência no Rio é muito debatida quando há grandes fatos, crimes revoltantes. No entanto, muitas coisas acontecem numa quase surdina, e elas são o indício de que os tempos podem ser piores. 
II. Há alguns meses, o site do jornal "O Dia" divulgou um vídeo da comemoração do aniversário de um traficante no Complexo do Alemão. Havia uma tal concentração de armas nas mãos dos participantes da festa que pareciam preparados para dominar uma boa parte da cidade. 
III. Fuzis pendurados no peito, o aniversário parecia um momento de descanso de um exército tropical e descamisado. 
IV. Aquilo passou. Afinal é preciso tocar as obras do PAC. Agora, no auge da crise do helicóptero abatido, surgiu uma outra despretensiosa notícia no jornal da rádio Bandeirantes: um potencial candidato a deputado foi assassinado em Rio das Pedras, região dominada pelas milícias. O corpo foi encontrado na Cidade de Deus, com perfurações de bala e sinais de tortura. 
V. Às vezes, quando se dá a crise, a sensação que temos é que tudo vai mudar. O governo anuncia medidas, Brasília envia mais dinheiro e todos tentam dormir tranquilos. 
VI. O processo não para. Enquanto se discute se a précampanha presidencial está nos limites da lei, uma outra pré-campanha está em curso. Ela começa com a eliminação física de adversários. Tanto no Complexo do Alemão como em Rio das Pedras, os vínculos entre política e crime passam ao largo e, quando surgem acontecimentos espetaculares, parecem relâmpago em céu azul. 
VII. Todos esses fuzis e metralhadoras estarão diante de nós na campanha de 2010. Não é difícil saber a quem servem. O foco atual é o comércio de drogas. Mas, durante o período não eleitoral, esquecemos do comércio de votos, ao qual as armas servem com grande eficácia. 
VIII. Servem a quem? 
Fernando Gabeira. Folha de São Paulo. 30/10/2009. 
No texto da Folha, o autor 
Alternativas
Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: CASAN-SC
Q1202154 Economia
O ovo da serpente    I. A violência no Rio é muito debatida quando há grandes fatos, crimes revoltantes. No entanto, muitas coisas acontecem numa quase surdina, e elas são o indício de que os tempos podem ser piores. 
II. Há alguns meses, o site do jornal "O Dia" divulgou um vídeo da comemoração do aniversário de um traficante no Complexo do Alemão. Havia uma tal concentração de armas nas mãos dos participantes da festa que pareciam preparados para dominar uma boa parte da cidade. 
III. Fuzis pendurados no peito, o aniversário parecia um momento de descanso de um exército tropical e descamisado. 
IV. Aquilo passou. Afinal é preciso tocar as obras do PAC. Agora, no auge da crise do helicóptero abatido, surgiu uma outra despretensiosa notícia no jornal da rádio Bandeirantes: um potencial candidato a deputado foi assassinado em Rio das Pedras, região dominada pelas milícias. O corpo foi encontrado na Cidade de Deus, com perfurações de bala e sinais de tortura. 
V. Às vezes, quando se dá a crise, a sensação que temos é que tudo vai mudar. O governo anuncia medidas, Brasília envia mais dinheiro e todos tentam dormir tranquilos. 
VI. O processo não para. Enquanto se discute se a précampanha presidencial está nos limites da lei, uma outra pré-campanha está em curso. Ela começa com a eliminação física de adversários. Tanto no Complexo do Alemão como em Rio das Pedras, os vínculos entre política e crime passam ao largo e, quando surgem acontecimentos espetaculares, parecem relâmpago em céu azul. 
VII. Todos esses fuzis e metralhadoras estarão diante de nós na campanha de 2010. Não é difícil saber a quem servem. O foco atual é o comércio de drogas. Mas, durante o período não eleitoral, esquecemos do comércio de votos, ao qual as armas servem com grande eficácia. 
VIII. Servem a quem? 
Fernando Gabeira. Folha de São Paulo. 30/10/2009. 
O elemento de coesão destacado em “Aquilo passou.” (quarto parágrafo) tem como referente
Alternativas
Respostas
356: D
357: C
358: C
359: E
360: C