Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre sustentabilidade em economia
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De acordo com os últimos dados sobre mobilidade de educação e renda no Brasil (IBGE, 2016), a renda dos filhos ainda depende fortemente da educação dos pais. Por exemplo, a percentagem de filhos de analfabetos que ganham mais do que 5 salários mínimos é de apenas 3%, ao passo que entre os filhos de universitários esse percentual atinge 46%.
Esses dados indicam que:
Mais investimento em educação, menos crimes. Esse foi o resultado da tese de doutoramento da economista Kalinca Léia Becker, defendida no campus de Piracicaba da Universidade de São Paulo. Em números: aumento de 1% nos investimentos em educação reduz a criminalidade em 0,1%. O objetivo do estudo era comparar a atuação pública na área da educação com a diminuição da agressividade dos alunos, e pensar o ensino e a escola como fatores importantes para reduzir a criminalidade a médio e longo prazos. Foi analisada a influência do gasto em educação com a redução da taxa de homicídios, a partir de dados nacionais dos anos de 2001 e 2009. Depois, Kalinca avaliou os ambientes escolares, utilizando dados das Provas Brasil de 2007 e 2009. “O primeiro ensaio fornece uma análise ampla e agregada do impacto dos gastos com a educação na redução da taxa de homicídios, enquanto o segundo volta-se para dentro da escola, analisando como os vários fatores do ambiente escolar podem prevenir a manifestação do comportamento violento”, contou a pesquisadora, segundo a Agência USP.
(Disponível em: http://veja.abril.com.br/educacao/mais-investimento-em-educacao-menos-crimes-aponta-pesquisa/. Acesso em 15/02/2017).
Através deste tipo de estudo pode-se concluir que:
No período de 1980 a 2050, espera-se um crescimento, de 6,1% para 29,8%, da participação do grupo etário idoso (60 anos de idade ou mais) no total da população, o que enseja desafios para o financiamento do nosso sistema previdenciário. Em 1980, 9,2 indivíduos podiam gerar recursos para cada beneficiário da previdência, ao passo que em 2050 esse número cairá para apenas 1,9.
Fabio Giambiagi e Paulo Tafner. Demografia: a ameaça invisível. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010, p. 94 (com adaptações).
Tendo como referência essas informações, julgue o item subsecutivo.