Analisar e denominar o documento utilizando
fórmula padronizada para caracterizar a estrutura e
o conteúdo do tipo documental, a partir da
fundamentação dos princípios tanto da
Diplomática, quanto da Arquivística, é o
procedimento denominado:
Ainda que argumentando que as ações culturais
e educativas são “secundárias” nos arquivos públicos e apoiando-se em experiências francesas, BELLOTTO
(1991, 2006) sugere como atividade possível,
principalmente para estudantes, a exposição de
documentos arquivísticos alternando:
Conforme GONÇALVES (1998), na fase
corrente, o plano de classificação de documentos de
arquivo deve abranger todos os tipos documentais
produzidos/acumulados pela entidade, pois todos eles
devem ser objeto de organização, estando, portanto,
sujeitos à classificação e à ordenação. Sendo assim, o
plano de classificação será também extremamente útil
à elaboração dos planos de destinação e das tabelas
de temporalidade, essenciais no processo de:
Na literatura científica do campo da
Arquivologia, intensificam-se os debates acerca da
necessidade de um novo perfil do profissional de
arquivo que não seja apenas um organizador de
papéis, que lute por uma posição mais proativa de
seu saber, que rompa com o mito da objetividade e
imparcialidade da área. Para HEYMANN (2008),
existe uma fase no processo de tratamento dos
arquivos onde esta concepção do arquivista não
como um mero conservador, mas como “produtor” de
saber, aparece especialmente. É no processo de:
No processo de descrição de arquivos
permanentes para a Norma ISAD (G), é o
instrumento de pesquisa que descreve
unitariamente as peças documentais de uma série
ou mais séries, ou ainda de um conjunto de
documentos, respeitada ou não a ordem da
classificação: