O Brasil deve realizar em julho um dos maiores
eventos esportivos do mundo do futebol. Nos
dias próximos e por todo o período do mundial de
futebol televisões, rádios, jornais e internet terão
uma pauta que dominará o noticiário e estruturará,
nos públicos, uma imagem da realidade
estabelecendo a “ordem do dia” dos temas. A este
fenômeno pode-se dar o nome de
Segundo Vilas Boas (1996), o texto para revista, de característica autoral, necessita de um bom planejamento e
deve combinar elementos linguísticos que o diferenciam
de um texto do jornalismo diário. Nesse caso, a escolha da
linguagem apropriada ao tema abordado é a definição de
O livro-reportagem, segundo Lima (2009), é um veículo
impresso de comunicação jornalística que apresenta reportagens em grau de amplitude, tratamento do tema e liberdade de abordagem superior ao praticado no jornalismo diário. Nesse sentido, ao se considerar as leis fundamentais do jornalismo preconizadas por Otto Groth, ele se
diferencia dos demais periódicos jornalísticos em dois aspectos:
No jornalismo impresso, a entrevista, além de técnica de
apuração, dependendo do tratamento (edição) que sofre,
torna-se, ela própria, um gênero jornalístico. Pereira Junior
(2006, p. 109) apresenta quatro formas básicas de edição
de entrevistas. O tipo de entrevista em que o jornalista assume o lugar de ghost writer da fonte consultada é a seguinte: