Segundo Vilas Boas (1996), o texto para revista, de característica autoral, necessita de um bom planejamento e
deve combinar elementos linguísticos que o diferenciam
de um texto do jornalismo diário. Nesse caso, a escolha da
linguagem apropriada ao tema abordado é a definição de
O livro-reportagem, segundo Lima (2009), é um veículo
impresso de comunicação jornalística que apresenta reportagens em grau de amplitude, tratamento do tema e liberdade de abordagem superior ao praticado no jornalismo diário. Nesse sentido, ao se considerar as leis fundamentais do jornalismo preconizadas por Otto Groth, ele se
diferencia dos demais periódicos jornalísticos em dois aspectos:
No jornalismo impresso, a entrevista, além de técnica de
apuração, dependendo do tratamento (edição) que sofre,
torna-se, ela própria, um gênero jornalístico. Pereira Junior
(2006, p. 109) apresenta quatro formas básicas de edição
de entrevistas. O tipo de entrevista em que o jornalista assume o lugar de ghost writer da fonte consultada é a seguinte:
Na categoria Jornalismo Opinativo, segundo Melo (2003,
p.113), há um gênero que surgiu como “tentativa de quebrar o monopólio opinativo editorial” e realiza “uma apreciação valorativa de determinados fatos”. Nesse caso, o jornalista tem a oportunidade de emitir suas próprias opiniões, que não representam, necessariamente, a opinião da
empresa jornalística, devendo responsabilizar-se por elas.
O gênero em questão é