Quando se liga uma câmera e a aponta para um espaço, captando e registrando uma imagem em movimento, automaticamente uma linguagem está sendo usada. Assim como a fala e
a escrita, também há uma língua chamada audiovisual. Mesmo
quando não estamos conscientes disso, ela está sempre pronta
para traduzir imagens e sons em mensagens completas e complexas. Desde os primórdios até os dias atuais, todo realizador
audiovisual usa técnicas que codificam as escolhas e traduzem
as imagens em intenções. Por serem uma tradução visual de
um roteiro escrito, os planos são importantes códigos para
interpretação de obras audiovisuais. Em relação a este código e
suas tipificações, pode-se afirmar, EXCETO:
Estudar o som é lidar com elementos bem abstratos. Para Wisnik
(1999), o som lida com o imaginário e, por isso, é invisível e
impalpável. A falta de materialidade faz com que se tenha sempre
uma abertura para variadas interpretações e compreensões,
conferindo ao som um caráter subjetivo. As dimensões sonora e
visual se afetam reciprocamente e formam uma unidade na
cabeça de quem assiste. O som modifica a imagem, assim como a
imagem modifica o som. É dessa maneira que a narrativa de um
produto audiovisual é construída e chega às pessoas. Schafer
(2001) categoriza os principais temas da paisagem sonora, chamando-os de sons fundamentais, sinais e marcas sonoras. Sobre
essa categorização dos principais temas da paisagem sonora,
assinale a afirmativa INCORRETA.
O fotojornalismo é a vertente do jornalismo que utiliza a fotografia como forma de produção jornalística, com o intuito de
transmitir informações de interesse público. Como em todas as
profissões, os fotojornalistas precisam se atentar ao código de
ética e preceitos fundamentais para executar suas atividades.
Para Sousa, “[...] falar de ética implica falar de uma perspectiva
[...]”, isso porque, ao se discutir o limite ético no fotojornalismo,
além de considerar o aspecto do fotojornalista para com o fotografado, é preciso incluir nessa discussão os limites éticos do
fotojornalista com sua própria consciência e conduta moral e o
papel do editor e dos meios de comunicação para com o fotojornalista. Além disso, deve-se considerar a questão ética relacionada com a veracidade dos fatos retratados na imagem e no texto
que a acompanha. Portanto, assim como reforça Sousa, todas
essas perspectivas devem ser consideradas ao se discutir sobre o
papel da ética no fotojornalismo. Sousa apresenta seis princípios
do fotojornalismo, os quais, segundo o autor, devem ser balanceados e, por vezes, contrapostos, uma vez “[...] que os fotojornalistas, os editores, os leitores e os públicos em geral muitas
vezes discordam da publicação de certas imagens, por terem
valores diferentes, mesmo entre esses seis princípio”.
(Lester, 1991 apud Sousa, 2002, p. 143.)
Sobre os princípios do fotojornalismo, assinale a afirmativa
correta.
Quando se comunica on-line, existe um conjunto de fatores
a considerar para passar a mensagem corretamente:
- criação da mensagem;
- escolha do formato;
- frequência de publicações;
- características técnicas de cada plataforma; e,
nível de formalidade da comunicação.
(MARQUES, Vasco 2020.)
Em relação às escolhas de formatos, é fundamental saber adequar as dimensões dos conteúdos, especificamente nos vídeos,
mas também nas imagens para cada canal digital. De forma
geral, aponta corretamente sobre formatação e rede social:
Consideramos que a internet modificou sigificativamente a forma
de funcionamento e de utilização dos sistemas de informação.
Oliveira (2005, p. 15) afirma que “a internet abriu a seus usuários a
possibilidade de produzir, digitalizar e veicular informação, da
maneira que melhor lhes conviesse. O usuário passa então a
desempenhar tanto o papel de produtor quanto o de distribuidor da informação”. Com o surgimento da internet, os clientes
das empresas começaram a fazer parte do uso dos sistemas de
informação e, assim, todas as pessoas envolvidas com o sistema
(clientes, funcionários e fornecedores) passaram a ser chamadas de ”usuários”. Além de utilizar e interagir com os sistemas
de informação, o usuário se tornou cada vez mais exigente, principalmente em relação ao tempo de resposta, aos erros e falhas
e à facilidade de navegação e de busca das informações no sistema. Assim, a Arquitetura de Informação (AI) surge como
instrumentos e recursos que facilitam o desenvolvimento de
ambientes informacionais digitais, auxiliando a organizar, estruturar e representar objetos de conteúdo, além de melhorar
e aumentar a utilização dos serviços e conteúdos dos ambientes
informacionais digitais.
(CARMARGO, Liriane Soares de Araujo, D. e Silvana Aparecida Borseti
Gregório Vidotti. Arquitetura da Informação – Uma Abordagem Prática.
Disponível em: Minha Biblioteca. Grupo GEN, 2011.)
Sobre os métodos e os estudos de usabilidade e distribuição
de informações em ambientes digitais, pode-se afirmar que,
EXCETO: