Questões de Concurso

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Q2483835 Jornalismo
O texto abaixo é um exemplo do seguinte gênero jornalístico:


“Eu por mim acredito. Por que não acreditaria? Nada vejo que justifique a descrença. Acredito em tudo. Que têm 15 metros de diâmetro, que são feitos de um metal desconhecido, brilhante como prata polida, que se compõem de três círculos concêntricos dos quais só um __ o do meio __ gira, fazendo o engenho mover-se; acredito que deixam um rastro luminoso por onde andam __ decerto a poeira fosforescente dos mundos siderais que percorreram. E acredito, principalmente, que sejam pilotados por homúnculos de meio metro de estatura, macrocéfalos, horrendos, vindos sabe Deus de que planeta, Marte, Vênus ou Saturno.
Ah, acredito. Por que não seria verdade? Todo o mundo os tem visto, no Oriente e no Ocidente, no Pacífico e no Atlântico, nas costas da Califórnia, no Peru e no Amazonas, em Maceió, no Uruguai; e até mesmo aqui no Rio teve um cavalheiro que os viu durante 45 minutos; viu-os com os seus olhos que a terra há de comer, se me permitem a expressão, e por sinal chamou a radiopatrulha, no que se mostrou homem muitíssimo avisado.
Alternativas
Q2483834 Jornalismo
Assinale a alternativa incorreta no que diz respeito ao texto jornalístico.
Alternativas
Q2482684 Jornalismo

Ao apresentar o conceito de “Pirâmide Deitada”, João Canavilhas, propõe quatro níveis de leitura, a saber:1. Unidade Base; 2. Nível de Explicação; 3. Nível de Contextualização e 4. Nível de Exploração.

Assinale a opção que indica o nível que, no jornalismo online, liga a notícia ao arquivo da publicação ou a arquivos externos a ela.

Alternativas
Q2482683 Jornalismo
O parágrafo introdutório que retarda a entrada no assunto específico do texto e que, por ser um sinal de prolixidade, é desaconselhado na redação jornalística, é conhecido no jargão profissional como
Alternativas
Q2482678 Jornalismo

Leia o trecho a seguir, publicado em março de 2024, no jornal O Globo.


“O segurança de Copacabana


Não é fácil entrar numa agência bancária no bairro da diversidade. A palavra-chave para enfrentar o trâmite é maciota. Tem que levar na maciota.

Por Leo Aversa — Rio de Janeiro 


A porta travou. Coloquei o celular e as chaves no escaninho, o segurança me olhou por dois segundos e liberou a entrada. Pronto, estou numa agência bancária em Copacabana. Ainda tenho que esperar a minha mãe chegar, precisamos atualizar a nossa conta conjunta. Em vez de pegar o celular para me distrair e acabar me enfurecendo com os flanelinhas de ódio nas redes sociais, prefiro observar o segurança que controla a porta giratória.

Este, sim, é um trabalho difícil.

O detector de metais está ali para evitar os bandidos. O problema é que todo mundo carrega algum metal, sejam chaves, sejam moedas ou um celular, então a porta trava toda hora. Dá confusão, ninguém gosta de ser confundido com bandido. E agora? Quem segura esse rojão?

O segurança, claro. É ele que leva a culpa se entrar um ladrão ou é xingado se for barrada uma pessoa que só queria pagar uma conta. Se der ruim, “o colaborador foi desligado” será a resposta padrão. Porém, o segurança desta agência em Copacabana já pegou a malandragem do bairro. Aprendeu a lidar com a fauna local.

Vejam bem: não é que Copacabana tenha muita diversidade. Copacabana simplesmente inventou a diversidade. Se o segurança ficar esperando que o bandido apareça trajado de bandido como nas séries dos streamings, ele não dura um dia no emprego. Em Copa, cada caso é um caso. (...) “


Esse tipo de texto caracteriza um(a)

Alternativas
Respostas
16: D
17: A
18: A
19: C
20: C