Leia o texto a seguir, extraído do Guia Essencial da First Draft
para entender a desordem informacional.
“Vivemos em uma era de transtorno da informação. A promessa
da era digital nos incentivou a acreditar que apenas mudanças
positivas ocorreriam quando vivêssemos em comunidades
hiperconectadas e fôssemos capazes de acessar qualquer
informação que precisássemos com um clique ou um deslizar de
dedos. Porém, essa visão idealizada foi rapidamente substituída
pelo reconhecimento de que nosso ecossistema de informações
está perigosamente poluído e está nos separando em vez de nos
conectar”
(FIRST DRAFT, 2020, p. 8)
Nesse contexto, é correto afirmar que
A Internet tem levado o jornalismo a rever gêneros de
redação, mesmo os mais tradicionais. Em alguns casos, eles
se mantêm, em outros, eles se reinventam ou passam por
processos de hibridação. É possível se identificar até mesmo
a criação de novos gêneros jornalísticos. Graças às
possibilidades comunicativas do ciberespaço, gêneros
precedentes podem ser recriados, dando lugar a uma
reconfiguração integral. Esse processo é denominado
Em relação ao planejamento gráfico no jornal impresso, julgue o item seguinte.
Chama-se sangrada a área dentro da página em que se fixa tinta
sobre o papel, denominando-se de manchada a impressão que
ultrapassar as bordas da página.