Questões de Concurso
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“Este não é um serviço de imprensa secreto. Todo nosso trabalho é feito às claras. Pretendemos fazer a divulgação de notícias. Isto não é agenciamento de anúncios. Se acharem que o nosso assunto ficaria melhor na seção comercial, não o usem. Nosso assunto é exato. Maiores detalhes, sobre qualquer questão, serão dados prontamente. E qualquer diretor de jornal interessado será auxiliado, com o maior prazer, na verificação direta de qualquer declaração de fato. Em resumo, nosso plano é divulgar, prontamente, para o bem das empresas e das instituições públicas, com absoluta franqueza, à imprensa e ao público dos Estados Unidos, informações relativas a assuntos de valor e de interesse para o público”.
I. O texto se trata da chamada “Declaração de Princípios”, escrita pelo jornalista americano Ivy Lee, em 1906, e distribuída aos veículos de comunicação, considerada o marco inicial da atividade de assessoria de imprensa, bem como das relações públicas.
II. A partir do estabelecimento de algumas diretrizes éticas e morais, e do compromisso em fornecer notícia e acesso às fontes das organizações, a carta sugere orientações a assessores que balizam a atividade de assessoria de imprensa ainda nos dias de hoje.
III. No Brasil, a atividade de assessoria de imprensa é executada principalmente por profissionais de relações públicas, que conferem maior credibilidade à organização.
Quais estão corretas?
I. O conceito de lead (lide) surgiu no final do século XIX, nos Estados Unidos, quando a produção jornalística adotou a técnica da pirâmide invertida.
II. Além de responder às perguntas O quê? Quem? Quando? Onde? Como? Por quê?, o lide deve despertar o interesse pela leitura do texto.
III. O lide flash é do tipo relâmpago ou faz uma introdução lacônica da notícia, já o lide citação transcreve um pronunciamento ou declaração contida na matéria.
Quais estão corretas?
Assistir a palestras, ler resumos ou trabalhos completos em linguagem científica certamente é necessário, mas absolutamente insuficiente. Nada disso pode dispensar entrevistas com os pesquisadores-autores, pois o jornalista dificilmente poderá interpretar sozinho as informações de um artigo científico, a não ser que seja muito experiente na cobertura de determinada área do conhecimento. Além de entrevistas, hoje, boa parte das renomadas instituições de pesquisa e das universidades conta com o trabalho de assessores de imprensa que, quando bons profissionais, se colocam como pontos de apoio, verdadeiras pontes entre os cientistas e os jornalistas.
Adaptado de Oliveira, F. de. Jornalismo científico. São Paulo: Contexto, 2010.
No texto, a autora indica o seguinte papel do assessor de imprensa nas instituições de pesquisa: