Questões de Concurso

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Ano: 2018 Banca: IDECAN Órgão: CRF-SP Prova: IDECAN - 2018 - CRF-SP - Jornalista |
Q940053 Jornalismo
A grande imprensa norte-americana, historicamente modelo de texto e de linha editorial para a imprensa brasileira, busca a imparcialidade. Por exemplo, quando faz a cobertura de eleições presidenciais. O tempo todo da campanha deixa sempre claro, em seus editoriais, por qual partido ou candidato tem preferência. Este posicionamento como veículo de comunicação, no entanto, não contamina o trabalho da reportagem. Nos Estados Unidos, preocupam-se em separar a opinião no editorial da livre apuração jornalística dos fatos. Ou seja, deixa claro a seus leitores que toma parte, mas não manipula a notícia de maneira ideológica, partidária ou por interesse empresarial. E os grandes veículos de comunicação, no Brasil, sempre procuraram dar preferência à plena realidade dos fatos, como está claramente recomendado em seus manuais de redação. Por exemplo, a “Folha de São Paulo”, no verbete ouvir o outro lado, conceitua que todo fato comporta mais de uma versão e recomenda aos seus profissionais registrarem sempre “todas as versões”. Interessante acrescentar: em outro verbete referente ao noticiário sobre minorias, acentua que elas devem ser tratadas com “relevância respeitosa e sem preconceito”. E isto é, mais uma vez, precioso conceito sobre a permanente imparcialidade. A propósito, como e por quais razões a mídia deve distinguir, com imparcialidade, os grupos minoritários presentes e atuantes em sua sociedade?
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IDECAN Órgão: CRF-SP Prova: IDECAN - 2018 - CRF-SP - Jornalista |
Q940052 Jornalismo
Nos veículos de comunicação, impressos ou digitais, a narrativa e a descrição dos fatos devem ser exatas e objetivas. O que, muitas vezes, mesmo para experimentados jornalistas profissionais, pode não ser uma tarefa de fácil realização, em função da carga de subjetividade do ser humano, por razões e influências referentes à época, país, cidade em que se vive, cultura que se acumulou, relações pessoais e sociais. Por isto, o manual de redação da “Folha de São Paulo” afirma, categoricamente, “não existir objetividade em jornalismo”. Com igual ênfase, porém, ressalva que isto “não exime o jornalista da obrigação de ser o mais objetivo possível”. Já o manual de redação de “O Estado de São Paulo”, além de igualmente cobrar objetividade no texto jornalístico, também é taxativo na recomendação aos seus profissionais para textos tanto imparciais quanto objetivos: “não exponha opiniões, mas fatos, para que o leitor tire deles as próprias conclusões”. Portanto, ambos os manuais alertam que, para ter objetividade, o jornalista deverá:
Alternativas
Q931746 Jornalismo
Sobre o Código de Ética dos Jornalistas, avalie as afirmativas a seguir.
I. O jornalista só pode divulgar informações de caráter mórbido, sensacionalista ou contrário aos valores humanos, quando essa forma de cobertura de crimes e acidentes for de interesse da audiência. II. O jornalista pode divulgar informações obtidas por meio do uso de identidades falsas, câmeras escondidas ou microfones ocultos, desde que sejam de incontestável interesse público e quando esgotadas todas as outras possibilidades de apuração. III. O jornalista pode expor pessoas ameaçadas, exploradas ou sob risco de vida, se a identificação for apenas parcial e se a veiculação de imagem e voz forem úteis para o trabalho da polícia.
Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q931745 Jornalismo

Um mesmo profissional desempenha a função de repórter de um veículo de comunicação e a de assessor de imprensa de uma organização.


Sobre esse tipo específico de dupla função, o Código de Ética dos Jornalistas

Alternativas
Q931730 Jornalismo
Assinale a opção que apresenta o procedimento que se espera de um jornalista na função de assessor de imprensa.
Alternativas
Respostas
346: D
347: D
348: B
349: E
350: D