O fotojornalismo é a vertente do jornalismo que utiliza a fotografia como forma de produção jornalística, com o intuito de
transmitir informações de interesse público. Como em todas as
profissões, os fotojornalistas precisam se atentar ao código de
ética e preceitos fundamentais para executar suas atividades.
Para Sousa, “[...] falar de ética implica falar de uma perspectiva
[...]”, isso porque, ao se discutir o limite ético no fotojornalismo,
além de considerar o aspecto do fotojornalista para com o fotografado, é preciso incluir nessa discussão os limites éticos do
fotojornalista com sua própria consciência e conduta moral e o
papel do editor e dos meios de comunicação para com o fotojornalista. Além disso, deve-se considerar a questão ética relacionada com a veracidade dos fatos retratados na imagem e no texto
que a acompanha. Portanto, assim como reforça Sousa, todas
essas perspectivas devem ser consideradas ao se discutir sobre o
papel da ética no fotojornalismo. Sousa apresenta seis princípios
do fotojornalismo, os quais, segundo o autor, devem ser balanceados e, por vezes, contrapostos, uma vez “[...] que os fotojornalistas, os editores, os leitores e os públicos em geral muitas
vezes discordam da publicação de certas imagens, por terem
valores diferentes, mesmo entre esses seis princípio”.
(Lester, 1991 apud Sousa, 2002, p. 143.)
Sobre os princípios do fotojornalismo, assinale a afirmativa
correta.
A utilização sincronizada do som (áudio), imagem (vídeo) e
texto (palavras) constitui o produto audiovisual, que, ao longo
do tempo, vem passando por mudanças quase que constantes. Esses elementos, de maneira conjunta, se tornam em informação. De acordo com Marques (2007, p. 69): “[...] a informação audiovisual possui sentidos multidisciplinares que, ao longo
do tempo, foi se modificando e atualizando, conforme a própria
sociedade está evoluindo, assim como o próprio produto audiovisual”. Do produto jornalístico impresso, evoluiu-se para a
produção de rádio e, em 1950, com a chegada da televisão, deu-se o início ao produto audiovisual chamado de telejornalismo,
que, ao longo dos anos, não parou de evoluir, alcançando até a
internet, se tornando o webjornalismo. Sobre webjornalismo e
produções audiovisuais, assinale a afirmativa INCORRETA.
Quando se comunica on-line, existe um conjunto de fatores
a considerar para passar a mensagem corretamente:
- criação da mensagem;
- escolha do formato;
- frequência de publicações;
- características técnicas de cada plataforma; e,
nível de formalidade da comunicação.
(MARQUES, Vasco 2020.)
Em relação às escolhas de formatos, é fundamental saber adequar as dimensões dos conteúdos, especificamente nos vídeos,
mas também nas imagens para cada canal digital. De forma
geral, aponta corretamente sobre formatação e rede social:
Consideramos que a internet modificou sigificativamente a forma
de funcionamento e de utilização dos sistemas de informação.
Oliveira (2005, p. 15) afirma que “a internet abriu a seus usuários a
possibilidade de produzir, digitalizar e veicular informação, da
maneira que melhor lhes conviesse. O usuário passa então a
desempenhar tanto o papel de produtor quanto o de distribuidor da informação”. Com o surgimento da internet, os clientes
das empresas começaram a fazer parte do uso dos sistemas de
informação e, assim, todas as pessoas envolvidas com o sistema
(clientes, funcionários e fornecedores) passaram a ser chamadas de ”usuários”. Além de utilizar e interagir com os sistemas
de informação, o usuário se tornou cada vez mais exigente, principalmente em relação ao tempo de resposta, aos erros e falhas
e à facilidade de navegação e de busca das informações no sistema. Assim, a Arquitetura de Informação (AI) surge como
instrumentos e recursos que facilitam o desenvolvimento de
ambientes informacionais digitais, auxiliando a organizar, estruturar e representar objetos de conteúdo, além de melhorar
e aumentar a utilização dos serviços e conteúdos dos ambientes
informacionais digitais.
(CARMARGO, Liriane Soares de Araujo, D. e Silvana Aparecida Borseti
Gregório Vidotti. Arquitetura da Informação – Uma Abordagem Prática.
Disponível em: Minha Biblioteca. Grupo GEN, 2011.)
Sobre os métodos e os estudos de usabilidade e distribuição
de informações em ambientes digitais, pode-se afirmar que,
EXCETO:
Segundo Duarte, “há várias maneiras de conceituar comunicação pública e, neste caso, a não unanimidade pode ser
positiva, pois estimula o debate em torno da ideia central
do tema”; sobre a ideia central de comunicação pública, é
correto afirmar que: