Há uma corrente teórica que defende que o jornalismo é um mercado e as notícias são seus produtos. De
acordo com essa corrente, as notícias são como são
porque as empresas e as organizações jornalísticas
assim o determinam.
Esses pressupostos fundamentam a Teoria
Há um gênero jornalístico que amplia o caráter factual e
imediato da notícia. Ele pode se apresentar como o perfil
de um olimpiano, uma história de interesse humano, uma
entrevista, construídos de forma mais profunda e sem
viés atemporal. Distingue-se mais pela forma do que pela
pauta. Esse tipo de matéria chama-se
O texto lido pelo apresentador antes de cada matéria
com imagens (matérias editadas – VTs – ou ao vivo com
repórter) tem a função de um anúncio e o objetivo principal é prender a atenção do telespectador para a narrativa
com imagem, logo a seguir.
Esse texto aparece no espelho com o nome de
Há um tipo de entrevista que oferece a possibilidade de
montagem antes da emissão, possibilitando o controle da
duração e a correção de alguns erros, além de permitir
a mudança da ordem das perguntas. Essa entrevista é
chamada de
Há uma técnica de redação jornalística que faz a narrativa dos fatos iniciando com os dados mais importantes.
Os demais detalhes são apresentados em ordem decrescente, de forma que a matéria pode ser “cortada pelo pé”
sem causar grandes prejuízos ao leitor.
Esse tipo de hierarquização dos elementos que constituem o fato jornalístico é chamado de pirâmide