Na cromatografia líquida de alta eficiência, há diversos mecanismos que governam as separações
das substâncias mediante a troca da fase estacionária e da fase móvel, sendo possível utilizar cada um
deles com o mesmo equipamento. A classificação da técnica que tem como principal mecanismo de
separação por partição, mas em que também pode ocorrer o mecanismo de adsorção devido à presença
de grupos ativos polares na fase estacionária, é nomeada de cromatografia:
Entre as técnicas cromatográficas existentes, uma delas utiliza um sólido finamente dividido que
funciona como fase estacionária, em que se baseia em um processo de separação físico-química das
substâncias presentes na amostra desse sólido e nas suas volatilidades. Nessa técnica, substâncias com
a mesma capacidade de serem retidas pela fase estacionária podem ser separadas se apresentarem
volatilidades diferentes. A classificação da cromatografia e o processo físico-químico que caracterizam a
técnica descrita correspondem, respectivamente, a:
Na siderurgia, a partir da reação entre óxido de ferro III e monóxido de carbono, são obtidos ferro
metálico e dióxido de carbono. Sabendo-se que as massas molares são Fe = 56g mol-1
, O = 16g mol-1
, C =
12g mol-1
, a massa de dióxido de carbono formada a partir da reação de 320g de óxido de ferro III com
excesso de monóxido de carbono, em gramas, é igual a:
Na técnica de espectrometria de emissão atômica, surgem linhas espectrais nas regiões do espectro
eletromagnético devido à emissão dos átomos e íons previamente excitados quando ambos retornam ao
seu estado fundamental. As regiões do espectro eletromagnético nas quais se localizam essas linhas
espectrais correspondem a:
A espectrometria de absorção atômica (AAS) é o método mais utilizado para a determinação de
elementos individuais em amostras analíticas. Na análise de traços de mercúrio, na ordem de parte por
bilhão (ppb) em amostras ambientais por AAS, é empregada a técnica de atomização por: