Em relação à detecção do vírus da raiva em animais,
além da técnica utilizada e descrita na questão anterior,
há também, atualmente, um método que avalia a presença ou não do material genético do vírus em amostras
de animais suspeitos. O RNA é isolado e convertido em
cDNA para ser amplificado.
A técnica descrita é denominada
Para o diagnóstico da raiva em animais, existe um teste diagnóstico que consiste no uso de imunoglobulinas
antirrábicas marcadas com isotiocianato de fluoresceína (conjugado antirrábico). A prova baseia-se no exame
microscópico de impressões de fragmentos de tecido
nervoso “tratados” com esse conjugado específico e submetidos à luz ultravioleta, para verificar se ele se liga ao
antígeno rábico. A técnica em questão é: